Considerado como uma das principais revelações do MTB nos últimos anos, Galinski completou as 16 voltas da prova em 1h30min55s, 4min33s atrás do britânico Tom Pidcock, que levou a medalha de ouro.
“Dezenas de pessoas estiveram do meu lado em todo esse processo de chegar aos Jogos Olímpicos. É muito bom você dar alegria a todos que colocaram tanta energia nesse objetivo. Hoje realizo um sonho de criança que há quatro anos se tornou um objetivo e agora é algo real. Foi um momento muito especial, que guardarei para sempre na minha vida”, disse Galinski em entrevista ao site olympics.com.
Durante a prova, o baiano - que é o 24º colocado no ranking mundial - se manteve sempre no segundo pelotão e travou um duelo com o italiano Simone Avondetto e o norueguês Knut Roehme por um lugar no top 20, mas acabou finalizando em 21º.
Ele não conseguiu superar o melhor resultado do Brasil no ciclismo mountain bike olímpico, o 13º lugar de Henrique Avancini nos Jogos Tóquio-2020. Avancini, que por sinal é o mentor e chefe da equipe pela qual o atleta do Time Ajinomoto defende.