Natação - Gazeta Esportiva https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/ Muito além dos 90 minutos Thu, 27 Feb 2025 12:55:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 Ana Marcela Cunha inicia temporada 2025 e mira o Mundial https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/ana-marcela-cunha-inicia-temporada-2025-e-mira-o-mundial/ Thu, 27 Feb 2025 12:55:36 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3630474 Ana Marcela Cunha conseguiu iniciar a temporada de forma mais planejada em 2025. Depois de muito tempo, a campeã olímpica da maratona aquática em Tóquio-2020 pôde curtir férias antes de retomar a rotina de treinos. Com isso, a nadadora baiana mostra confiança na largada para o ciclo dos Jogos de Los Angeles-2028. E o foco […]

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Ana Marcela Cunha conseguiu iniciar a temporada de forma mais planejada em 2025. Depois de muito tempo, a campeã olímpica da maratona aquática em Tóquio-2020 pôde curtir férias antes de retomar a rotina de treinos. Com isso, a nadadora baiana mostra confiança na largada para o ciclo dos Jogos de Los Angeles-2028. E o foco para 2025 já foi definido: buscar um lugar no pódio do próximo Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, em Singapura, no mês de julho. A meta: uma inédita medalha de ouro na prova dos 10 km da maratona aquática.

“Para este ano, priorizamos o Mundial de Esportes Aquáticos, no segundo semestre. Até lá, pretendo nadar algumas etapas do Circuito da Copa do Mundo nos 10km e uma ou outra prova mais light. Ficarei muito feliz se for ao pódio no Mundial e uma vitória será ainda melhor, mas não faz parte de nossos objetivos diretos, pode ser uma consequência”, diz Ana Marcela.

Ela iniciou a temporada de competições no último dia 21 de fevereiro, quando terminou em 17º lugar na etapa de Somabay, no Egito. “Apesar do pouco tempo de preparação para disputar uma prova internacional de 10 km estou me sentindo bem. Essa prova foi importante para eu sentir as reações do meu corpo e fazer os ajustes necessários ao longo do ano. Não estava muito preocupada em termos de resultado, mas sim sentir minha evolução ao longo da competição”, explica a atleta.

O descanso mental também teve um papel importante nesta largada para o ciclo olímpico, visando os Jogos de Los Angeles-2028. “Pela primeira vez em muitos anos, consegui tirar 15 dias de férias e pude aproveitar o Natal e Ano Novo fora d’água! O retorno no começo de janeiro foi tranquilo e, com isso, pude fazer um início de temporada planejado. Foram 20 dias de metragem progressiva, seguidos de outros 23 dias em altitude, uma experiência nova neste início de ciclo.”

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EUA deixa de pagar cota à Agência Mundial Antidoping por falta de auditoria independente https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/eua-deixa-de-pagar-cota-a-agencia-mundial-antidoping-por-falta-de-auditoria-independente/ Thu, 09 Jan 2025 00:11:24 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3610455 Os Estados Unidos retiveram o pagamento de uma cota de US$ 3,6 milhões (cerca de R$ 22 milhões) que deviam destinar à Agência Mundial Antidoping (WADA) em retaliação à decisão da entidade de não realizar uma auditoria independente em suas operações, informou nesta quarta-feira a Agência Americana antidoping (USADA). O diretor executivo da USADA, Travis […]

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Os Estados Unidos retiveram o pagamento de uma cota de US$ 3,6 milhões (cerca de R$ 22 milhões) que deviam destinar à Agência Mundial Antidoping (WADA) em retaliação à decisão da entidade de não realizar uma auditoria independente em suas operações, informou nesta quarta-feira a Agência Americana antidoping (USADA).

O diretor executivo da USADA, Travis T. Tygart, disse que a agência “apoia totalmente esta decisão” do Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas da Casa Branca “como a escolha certa para proteger os direitos dos atletas, a responsabilização e a competição justa”.

A WADA, que tem um orçamento operacional de US$ 57,5 milhões (R$ 352,5 milhões) para 2025, disse que o governo dos EUA deve US$ 3,625 milhões.

A retenção das cotas correspondentes ao ano de 2024 se materializou como resultado da controversa gestão da WADA em resposta aos exames positivos detectados em 23 nadadores chineses, autorizados a competir apesar desse histórico.

“Infelizmente, os atuais dirigentes da WADA não deixaram escolha aos EUA depois de não cumprirem pedidos muito razoáveis, como a realização de uma auditoria independente das operações da WADA, para alcançar a transparência e a responsabilização necessárias para garantir que a WADA seja capaz de proteger os atletas”, disse Tygart.

Como a WADA “não aplicou uniformemente as regras globais (…) uma reforma significativa deve ocorrer para garantir que isto não volte a acontecer”, acrescentou.

A WADA confirmou o não pagamento em um comunicado e apontou que a medida faz com que os representantes dos Estados Unidos sejam excluídos do seu conselho executivo ao longo de todo o ano de 2025.

Por sua vez, Tygart afirmou que o não pagamento das cotas não terá impacto sobre os atletas americanos ou sobre o seu direito de competir em eventos ao redor do mundo.

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Guilherme Caribé avança à final no Mundial de piscina curta https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/guilherme-caribe-avanca-a-final-no-mundial-de-piscina-curta/ Sat, 14 Dec 2024 20:05:27 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3603417 O Brasil terá um representante na final dos 50m livre do Campeonato Mundial de natação de piscina curta. Neste sábado, Guilherme Caribé conseguiu a sua classificação com um desempenho que traz confiança para a briga por uma medalha. Prata nos 100m livre, o nadador brasileiro terminou a semifinal com o terceiro melhor tempo da competição […]

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O Brasil terá um representante na final dos 50m livre do Campeonato Mundial de natação de piscina curta. Neste sábado, Guilherme Caribé conseguiu a sua classificação com um desempenho que traz confiança para a briga por uma medalha.

Prata nos 100m livre, o nadador brasileiro terminou a semifinal com o terceiro melhor tempo da competição que acontece em Budapeste, na Hungria. Guilherme Caribé fez a sua prova em 20s59.

As semifinais do 50m livre apresentaram um novo recorde mundial para a prova. Jordan Crooks, das Ilhas Caymans, cravou uma marca impressionante: 19s90.

A final dos 50m livre acontece neste domingo, às 13h39 (de Brasília).

Eliminação brasileira

Outro representante do Brasil neste sábado, Caio Pumputis não teve sucesso na semifinal dos 50m peito e está fora da final do Mundial de piscina curta. Ele cruzou em último na sua bateria, com o tempo de 26s37, e ficou em 15º no geral.

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Hugo Parisi é eleito presidente da Confederação Brasileira de Saltos Ornamentais por aclamação https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/hugo-parisi-e-eleito-presidente-da-confederacao-brasileira-de-saltos-ornamentais-por-aclamacao/ Thu, 28 Nov 2024 15:04:42 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3596949 A Confederação Brasileira de Saltos Ornamentais (CBSO) terá um atleta olímpico como seu mais novo presidente a partir de 1º de janeiro de 2025. Hugo Parisi foi eleito por aclamação em Assembleia Geral realizada nesta quarta-feira, 27, no Rio de Janeiro, e comandará a entidade pelos próximos quatro anos ao lado da vice-presidente Verônica Dunker. […]

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A Confederação Brasileira de Saltos Ornamentais (CBSO) terá um atleta olímpico como seu mais novo presidente a partir de 1º de janeiro de 2025. Hugo Parisi foi eleito por aclamação em Assembleia Geral realizada nesta quarta-feira, 27, no Rio de Janeiro, e comandará a entidade pelos próximos quatro anos ao lado da vice-presidente Verônica Dunker.

“O objetivo principal é dar sequência ao trabalho realizado pelo presidente Ricardo Moreira, que foi fundamental para o desenvolvimento dos saltos ornamentais nos últimos anos ao redor do Brasil. Vamos continuar tendo um olhar especial para a massificação da modalidade e, no alto rendimento, dar suporte aos nossos atletas para terem sucesso nas principais competições nacionais e internacionais”, afirmou Parisi, que disputou quatro edições consecutivas de Jogos Olímpicos (Atenas 2004 a Rio 2016) e ocupa atualmente o cargo de diretor-executivo da Saltos Brasil.

A Assembleia Geral Eletiva ocorreu no Parque Aquático Júlio Delamare, que recebe o Mundial Júnior de Saltos Ornamentais até este domingo. Os integrantes que não puderam estar presentes ao local tiveram a possibilidade de participar da sessão por meio de videoconferência. Diante do registro de candidatura única para presidente e vice-presidente, Parisi e Dunker acabaram eleitos por aclamação.

“Em 2002, conquistei a primeira medalha da história do Brasil em um Mundial Júnior de Saltos Ornamentais, ao lado do Ubirajara Barbosa, e ali tive a certeza que seguiria a carreira de atleta. E agora, coincidentemente em novo Mundial Júnior, fui eleito para presidir a confederação”, disse.

Hugo Parisi será o segundo presidente da história da Saltos Brasil. Ele substitui Ricardo Moreira, que está no cargo desde 2017 e encerra seu segundo mandato em 31 de dezembro de 2024. A dupla participou da fundação da entidade há sete anos, reeditando parceria que teve início ainda nas piscinas, quando eram atleta e treinador.

Conselho de Administração e Conselho Fiscal

A Assembleia Geral também definiu que Adriano de Souza, do Time Rio 21, é o mais novo membro do Conselho de Administração. Assim como na eleição para presidente, houve candidatura única e, após aprovação do colégio eleitoral, Adriano acabou eleito por aclamação.

Devido à ausência de candidatos para ocupar as demais cadeiras do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, a Saltos Brasil fará nova convocação para definir os componentes de seus colegiados.

Currículo de Hugo Parisi

Atleta olímpico em quatro edições dos Jogos (Atenas 2004 a Rio 2016) e pan-americano em três oportunidades (Rio 2007 a Toronto 2015), Hugo Parisi é um dos principais nomes da história dos saltos ornamentais do Brasil. Após iniciar sua carreira em 1999, representando a Associação Brasiliense de Saltos Ornamentais (ABRASSO), Parisi passou por Vasco da Gama, Fluminense e APOE, antes de retornar à capital federal em 2007, quando passou a defender o Mackenzie. Foi vice-campeão mundial júnior na Alemanha, em 2002.

Formado em Publicidade e Propaganda, Parisi é atualmente diretor-executivo da Saltos Brasil, presidente do clube Instituto Pro Brasil e membro da Comissão de Atletas da CBDA.

Currículo de Verônica Dunker

Formada em arquitetura e graduanda em filosofia, Verônica Dunker iniciou sua trajetória nos saltos ornamentais em 2015, como assessora do Esporte Clube Pinheiros (SP). Tornou-se diretora-adjunta dois anos mais tarde, sendo responsável pela gestão da modalidade no clube paulista. Em 2018, foi eleita vice-presidente da CBSO. Paralelamente ao trabalho com os saltos ornamentais, Dunker tem formação como coaching e é mentora de adolescentes.

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Nadadora olímpica australiana Emma McKeon se aposenta aos 30 anos https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/nadadora-olimpica-australiana-emma-mckeon-se-aposenta-aos-30-anos/ Mon, 25 Nov 2024 20:06:04 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3595749 A nadadora Emma Mckeon, medalhista nas Olimpíadas do Rio 2016, de Tóquio 2020 e também de Paris 2024, anunciou, nesta segunda-feira, sua aposentadoria do esporte aos 30 anos. “Hoje me aposento oficialmente da natação competitiva”, publicou McKeon no Instagram, junto com uma montagem com imagens de sua carreira, na qual obteve seis medalhas de ouro, […]

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A nadadora Emma Mckeon, medalhista nas Olimpíadas do Rio 2016, de Tóquio 2020 e também de Paris 2024, anunciou, nesta segunda-feira, sua aposentadoria do esporte aos 30 anos.

“Hoje me aposento oficialmente da natação competitiva”, publicou McKeon no Instagram, junto com uma montagem com imagens de sua carreira, na qual obteve seis medalhas de ouro, três de prata e cinco de bronze em três edições dos Jogos Olímpicos.

Nos Jogos sem público da capital japonesa, adiados para 2021 por causa da pandemia de covid-19, Emma McKeon se tornou a segunda mulher a conquistar sete medalhas (quatro de ouro e três de bronze) em uma mesma edição, quase 70 anos depois da ginasta soviética Mariya Goroskhovskaya (dois ouros e cinco pratas), em Helsinque em 1952.

Também conquistou a prata no revezamento 4×100 medley em Paris.

“Antes de Paris, sabia que seriam meus últimos Jogos Olímpicos. E, nos meses seguintes, tive tempo para refletir sobre a minha trajetória e o que desejava para meu futuro na natação”, declarou.

Embora não tenha conseguido a classificação para os Jogos Olímpicos de Londres no início de sua carreira, McKeon acabou se tornando a atleta olímpica com mais medalhas de seu país.

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Segunda fase dos Jogos da Juventude contará com Rebeca Andrade e competições em sete modalidades https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/segunda-fase-dos-jogos-da-juventude-contara-com-rebeca-andrade-e-competicoes-em-sete-modalidades/ Mon, 18 Nov 2024 02:50:39 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3592187 A segunda etapa dos Jogos da Juventude Caixa João Pessoa 2024 será realizada de 18 a 22 de novembro e contará com a disputa de sete modalidades esportivas, incluindo ginástica artística, águas abertas, basquete, natação, triatlo, vôlei de praia e wrestling. A competição, que acontece em diferentes locais de João Pessoa, reunirá jovens atletas de […]

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A segunda etapa dos Jogos da Juventude Caixa João Pessoa 2024 será realizada de 18 a 22 de novembro e contará com a disputa de sete modalidades esportivas, incluindo ginástica artística, águas abertas, basquete, natação, triatlo, vôlei de praia e wrestling. A competição, que acontece em diferentes locais de João Pessoa, reunirá jovens atletas de todo o país e a ginasta Rebeca Andrade, bicampeã olímpica e maior medalhista da história do esporte brasileiro, com seis pódios.

Rebeca Andrade será embaixadora do evento. Ela participará de atividades com os atletas de ginástica artística no Centro de Convenções, onde ocorrerão as competições de terça a quarta-feira.

“Estou bem ansiosa para encontrar essa garotada, para celebrar esse momento que é tão importante e especial. E não só para eles, mas para mim também. Esses meninos e meninas são o futuro do nosso esporte, podem estar representando o nosso país em Mundiais, Jogos Olímpicos da Juventude, Pan-Americanos, Olimpíadas nos próximos anos. Que eles aproveitem muito todas as oportunidades, todos os momentos, porque é parte do aprendizado e parte do processo para quem tem o sonho de ser atleta”, disse Rebeca.

O basquete será disputado em três divisões e ocorrerá em quatro ginásios de João Pessoa: Ronaldão, Vila Olímpica, Sesc e Apcef. As partidas serão realizadas nas categorias masculina e feminina.

As provas de águas abertas, modalidade incluída nos Jogos da Juventude no ano anterior, serão realizadas na Praia de Cabo Branco, com disputas de 5 km masculino e feminino na quinta-feira e revezamento misto de 2x750m na sexta. Na mesma praia, acontecerão também as provas de triatlo (corrida e ciclismo) e de vôlei de praia, entre segunda e sexta-feira.

A natação ocorrerá na piscina da Vila Olímpica, de segunda a quarta, com diversas provas que contribuirão para a pontuação geral das delegações.

O wrestling, em suas versões luta livre (masculina e feminina), luta greco-romana (masculina) e equipes, será disputado de segunda a quarta-feira, também no Centro de Convenções. Giullia Penalber, lutadora que representou o Brasil em Paris 2024 e embaixadora dos Jogos, estará presente no evento para interagir com os participantes e incentivar os jovens atletas.

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Aos 37 anos, Guilherme Guido encerra a carreira como nadador profissional https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/aos-37-anos-guilherme-guido-encerra-a-carreira-como-nadador-profissional/ Sat, 16 Nov 2024 19:58:12 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3591630 Aos 37 anos, Guilherme Guido encerrou sua longa carreira como nadador profissional na manhã deste sábado. Pelo Esporte Clube Pinheiros, ele foi o nono colocado (58s52) na prova dos 100 metros costas no Campeonato Paulista Sênior, sua última competição oficial como atleta de alto rendimento.   “Sinto que a contribuição para o esporte apenas começou. Tenho […]

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Aos 37 anos, Guilherme Guido encerrou sua longa carreira como nadador profissional na manhã deste sábado. Pelo Esporte Clube Pinheiros, ele foi o nono colocado (58s52) na prova dos 100 metros costas no Campeonato Paulista Sênior, sua última competição oficial como atleta de alto rendimento.  

“Sinto que a contribuição para o esporte apenas começou. Tenho 32 anos de natação, 22 de profissionalismo. Ainda tenho muito tempo pela frente. É só virar a chave, saindo da prática para a parte administrativa. O esporte está dentro de mim e eu nunca vou deixar de ser do esporte. Agora, vou contar com a gestão e a administração em cima de tudo que eu aprendi”, afirmou.

Especialista no nado costas, Guido participou de três Olimpíadas: Pequim 2008, Rio de Janeiro 2016, Tóquio 2020. Em 2012, conquistou a medalha de bronze nos 100 metros costas no Mundial de Istambul. Em 2014, foi campeão e recordista mundial nos 4x50m medley em Doha e, em 2015, recordista pan-americano em Toronto.

“Agradeço todo o apoio e toda a estrutura que o clube me ofereceu ao longo desses 22 anos de carreira, onde pude alcançar todos os meus objetivos, inclusive três Olimpíadas, medalha de mundial, pan americano”, disse Guido, com a carreira intimamente ligada ao tradicional Pinheiros.

Com a carreira de atleta encerrada, ele passa a focar no projeto “Academia Guilherme Guido”, que atende aproximadamente 920 alunos com natação, musculação, lutas, fitdance, funcional e ginástica de academia. Ele ainda foi eleito vereador da cidade de Limeira (SP) para a gestão 2025-2028.

 

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Diego Albuquerque é o novo presidente da CBDA https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/diego-albuquerque-e-o-novo-presidente-da-cbda/ Thu, 07 Nov 2024 15:55:53 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3588009 Nesta quinta-feira, Diego Albuquerque foi eleito o novo presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos. A eleição foi realizada nesta quinta-feira, na sede da entidade, no Rio de Janeiro, a “chapa 1: Inovação” foi a escolhida e irá comandar a CBDA durante o ciclo até as Olimpíadas de Los Angeles, em 2028. A chapa liderada […]

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Nesta quinta-feira, Diego Albuquerque foi eleito o novo presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos. A eleição foi realizada nesta quinta-feira, na sede da entidade, no Rio de Janeiro, a “chapa 1: Inovação” foi a escolhida e irá comandar a CBDA durante o ciclo até as Olimpíadas de Los Angeles, em 2028.

A chapa liderada por Diego, que tem Marcelo Falcão como vice-presidente, obteve 127 votos na eleição. A chapa 2, composta por Renato Cordani e Poliana Okimoto, recebeu 124 votos. Depois da apuração, Diego comentou sobre a expectativa de liderar a CBDA nos próximos quatro anos.

“Foi uma disputa muito bonita para as duas chapas. Foi bem disputado. Estamos agora com esse desafio muito grande. A palavra de ordem agora é união. Vamos nos unir para reerguer a entidade. Vamos ter muito trabalho, mas temos muita gente boa para trabalhar em prol dos esportes aquáticos do Brasil”, disse o novo mandatário.

Diego Albuquerque, que teve uma gestão bem-sucedida à frente da Federação Baiana de Desportos Aquáticos nos últimos oito anos, é formado em Gestão Pública Esportiva pela Universidade da Bahia e concluiu o renomado Curso Avançado de Gestão Esportiva do Comitê Olímpico do Brasil.

“A CBDA é gigante e, com muito trabalho, vamos trazer de volta ao lugar que ela merece. Com planejamento e dedicação, as coisas vão se tornar mais fáceis. Vai ser trabalhoso, mas temos muito a entregar. Com inovação, com criatividade, disciplina, vamos colocar a CBDA no patamar que ela merece”, relatou.

Árbitro olímpico e ex-presidente da Federação Aquática Pernambucana, o vice-presidente Marcelo espera replicar na CBDA o sucesso alcançado durante sua gestão em Pernambuco.

“O pensamento sempre de procurar fazer o melhor. Tudo que fazemos com amor, dá certo. Quero agradecer a confiança de Diego e vamos trabalhar para entregar o máximo para os esportes aquáticos do Brasil”, afirmou.

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Brasil ganha primeira medalha no revezamento da Copa do Mundo de águas abertas https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/brasil-ganha-primeira-medalha-no-revezamento-da-copa-do-mundo-de-aguas-abertas/ Sun, 27 Oct 2024 14:08:21 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3583226 Na madrugada deste domingo, o Brasil fez história e conquistou pela primeira vez na história uma medalha no revezamento da Copa do Mundo de águas abertas. Na competição realizada em Hong Kong, o Brasil ficou com a medalha de prata. A equipe brasileira do revezamento 4x1500m, composta por Ana Marcela Cunha, Viviane Jungblut, Luiz Felipe […]

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Na madrugada deste domingo, o Brasil fez história e conquistou pela primeira vez na história uma medalha no revezamento da Copa do Mundo de águas abertas. Na competição realizada em Hong Kong, o Brasil ficou com a medalha de prata.

A equipe brasileira do revezamento 4x1500m, composta por Ana Marcela Cunha, Viviane Jungblut, Luiz Felipe Loureiro e Leonardo Macedo, completou o percurso em um tempo de 1h11min02s30. A Austrália garantiu a medalha de ouro, enquanto os Estados Unidos ficaram com o bronze.

Além disso, o Brasil também participou das provas individuais na etapa de Hong Kong. Veja como ficaram os resultados.

Feminino

Ana Marcela Cunha – 8º

Viviane Jungblut – 10º

Cibelle Jungblut – 11º

Lizian Sobral – 23º

Isabela Tramontana – 24º

Masculino

Leonardo Macedo – 13º

Luis Felipe Loureiro – 14º

Lucas Machado – 16º

Bernardo Gavioli – 25º

Matheus Melecchi – 26º

Após os resultados em Hong Kong, Ana Marcela Cunha mantém a liderança no ranking da Copa do Mundo de 2024, somando 2350 pontos, enquanto Viviane Jungblut ocupa a terceira posição com 1900 pontos. No ranking mundial júnior, Matheus Melecchi lidera com 2550 pontos, e Leonardo Macedo está em terceiro lugar com 1300 pontos.

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Manoel dos Santos, medalhista em Roma, ganha homenagem da Câmara Municipal de São Paulo https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/manoel-dos-santos-medalhista-em-roma-ganha-homenagem-da-camara-municipal-de-sao-paulo/ Mon, 14 Oct 2024 21:58:39 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3578135 O nadador Manoel dos Santos, medalha de bronze (100m livres) na Olimpíada de 1960, em Roma, ficou ainda mais cidadão paulistano. Na manhã desta segunda-feira, em solenidade presidida pela pinheirense e vereadora Cris Monteiro, Maneco, como era chamado pelos amigos, recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Desportivo. A solenidade, realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de […]

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O nadador Manoel dos Santos, medalha de bronze (100m livres) na Olimpíada de 1960, em Roma, ficou ainda mais cidadão paulistano. Na manhã desta segunda-feira, em solenidade presidida pela pinheirense e vereadora Cris Monteiro, Maneco, como era chamado pelos amigos, recebeu a Medalha de Honra ao Mérito Desportivo.

A solenidade, realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo, contou com as presenças dos presidentes Carlinhos Brazolin (diretoria), Guilherme Domingues de Castro Reis (conselho) e do ex-presidente Cezar Roberto Leão Granieri (Betinho), além dos filhos Marcelo e Maurício.

“A natação literalmente me salvou. Como fui criado por tias, não podia fazer nada na rua. Era toda hora: ‘Maneco vai pegar gripe, não toma sol, fica aqui dentro de casa’. E ai pegava tudo que era doença. Quando comecei na natação em Guararapes, era porque tinha bronquite, logo me transferi para Rio Claro porque sempre tive vontade de competir. E lá começou minha vida esportiva. Depois, em 1958, me transferi para São Paulo e até hoje estou aqui. Agora me sinto ainda mais um cidadão paulistano”, afirmou o orgulhoso Maneco.

Maneco é simplicidade pura. Ao tomar um café pelas lanchonetes do Clube, conversar com amigos quando faz caminhada na piscina externa ou atender um jornalista para uma declaração. E não foi diferente na sua homenagem na Câmara Municipal. Lembrou com detalhes no dia em que bateu o recorde mundial dos 100m Clube de Regatas Guanabara, no Rio. “Cheguei para a prova e tinha pouca gente. Quando voltei trocado de roupa, tinha mais de três mil pessoas me esperando para ver eu bater o recorde. Fui lá e fiz o melhor tempo 53s06”, declarou. Depois, o americano Stephen Clark quebrou o recorde do brasileiro ao fazer 53s03.

O presidente do Pinheiros, Carlinhos Brazolin, que no sábado passado teve um encontro com Maneco e Alison dos Santos, o Piu, aqui no Clube, também enalteceu a atitude da Câmara em homenagear Manoel dos Santos. “Manoel já é um cidadão paulistano há muito tempo. Aqui escolheu para ser sua casa, abrir seus negócios e criar os filhos”           (estavam presentes Maurício e Marcelo).

Nesse ano olímpico em que o Pinheiros conquistou oito medalhas (quatro por equipe no judô), faltava a cereja no bolo. E essa cereja foi para o nosso primeiro medalhista. Manoel dos Santos foi inspiração para César Cielo, Gustavo Borges, Xuxa e tantos outros nadadores. “É o nosso maior ídolo”, disse Brazolin. Depois completou: “Essa homenagem linda ao nosso Maneco, completa com chave de ouro nosso ano olímpico”.

Luiz Eduardo Cardia, também pinheirense, do Sindiclube, foi um dos integrantes da comissão que escolheu o nome de Manoel dos Santos para a homenagem. “Quando surgiu a ideia de homenagear um atleta olímpico, logo veio na minha mente o nome do Manoel dos Santos. Foi aprovado por todos essa homenagem a ele que além de ter sido um grande atleta foi um grande empresário e pai”, concluiu.

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Com Flávia Saraiva, Liga Nescau realiza Summit para incentivo de jovens no esporte https://www.gazetaesportiva.com/liga-nescau/com-flavia-saraiva-liga-nescau-realiza-summit-para-incentivo-de-jovens-no-esporte/ Tue, 08 Oct 2024 18:18:06 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3575816 Voltado para professores, estudantes e profissionais da Educação Física, o Summit da Liga Esportiva Nescau 2024 já tem data marcada: 16 de outubro, a partir das 17h30, na UNIP Paraíso, em São Paulo. Em sua 4ª edição, o evento tem como intuito trazer conteúdos técnicos, impulsionar debates e fornecer educação continuada a profissionais que lidam com […]

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Voltado para professores, estudantes e profissionais da Educação Física, o Summit da Liga Esportiva Nescau 2024 já tem data marcada: 16 de outubro, a partir das 17h30, na UNIP Paraíso, em São Paulo.

Em sua 4ª edição, o evento tem como intuito trazer conteúdos técnicos, impulsionar debates e fornecer educação continuada a profissionais que lidam com crianças e adolescentes nas escolas. O encontro será ministrado pela jornalista esportiva Lily Nascimento e terá três blocos, com uma hora de duração cada.

Durante as palestras, serão tratados temas como métodos para os pais aumentarem o engajamento das crianças na Educação Física; esporte para meninas e mulheres; e maneiras de abordar a natação em escolas sem piscina. Flávia Saraiva, medalhista de bronze em Paris-2024, e Daniel Dias, ex-nadador e medalhista paralímpico, marcarão presença no Summit, acompanhados de outros nomes de destaque do esporte brasileiro, como Etiene Medeiros e Samuka.

 

 

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Além dos participantes convidados, o Summit também contará com a presença dos influenciadores do grupo Desimpedidos Danilo Soto, Poliana Okimoto, Gustavo Carneiro e Flá Bandoni.

O evento também será transmitido de maneira online e totalmente gratuita, sendo necessário realizar inscrição até o dia 16 de outubro para ter acesso.

O Summit é uma continuidade da Liga Esportiva Nescau, campeonato poliesportivo estudantil que une modalidades esportivas adaptadas e não adaptadas para crianças e adolescentes com e sem deficiência por todo o país.

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Brasil ganha mais quatro medalhas e termina Saltos e Nado como vice-campeão do Sul-Americano https://www.gazetaesportiva.com/times/brasil/brasil-ganha-mais-quatro-medalhas-e-termina-saltos-e-nado-como-vice-campeao-do-sul-americano/ Sat, 28 Sep 2024 01:43:08 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3571720 O Brasil é vice-campeão geral do Campeonato Sul-Americano de Saltos e Nados, disputado em Cali, na Colômbia. As modalidades chegaram ao fim nesta sexta-feira, na piscina Hernando Botero O’Bryne. A Colômbia garantiu o título geral. Com uma equipe bastante renovada e com muitos estreantes em Sul-Americanos, os Saltos Ornamentais do Brasil encerraram a competição com […]

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O Brasil é vice-campeão geral do Campeonato Sul-Americano de Saltos e Nados, disputado em Cali, na Colômbia. As modalidades chegaram ao fim nesta sexta-feira, na piscina Hernando Botero O’Bryne. A Colômbia garantiu o título geral.

Com uma equipe bastante renovada e com muitos estreantes em Sul-Americanos, os Saltos Ornamentais do Brasil encerraram a competição com 283 pontos somados em quatro dias de disputas. Desse modo, foram dez medalhas conquistadas: duas medalhas de ouro, cinco de prata e três de bronze.

“Nossa seleção teve um bom desempenho, ainda mais se considerarmos que a equipe que veio à Colômbia é composta por muitos jovens: sete dos oito saltadores têm até 22 anos. Eles precisam de rodagem internacional, e o início do ciclo olímpico é o melhor momento de testá-los. Todos voltam para casa com medalha e cientes do que precisa ser feito para evoluírem ainda mais”, afirmou Hugo Parisi, chefe de equipe do Saltos Ornamentais.

No Nado Artístico, o Brasil também terminou na segunda colocação, com 155 pontos conquistados na classificação geral. A seleção brasileira encerra sua participação com dez medalhas: quatro de prata e seis de bronze. Destaque para Marina Postal e Eduarda Lima, atletas ainda da categoria júnior, que foram medalhistas na prova de dueto. Marina, inclusive, foi vice-campeã da rotina livre do solo. O título geral também foi para a Colômbia.

“Estamos muito satisfeitos com nossa participação no campeonato, onde conquistamos segundo lugar geral. A dedicação da equipe foi notável, refletindo o esforço de cada atleta. As atletas mais antigas ofereceram um apoio fundamental, orientando e inspirando as mais novas da equipe senior. Além disso, foi uma grande oportunidade ter o dueto júnior competindo ao nosso lado, trazendo uma energia importante ao evento. Este resultado marca um passo importante em nosso caminho para traçar novos objetivos e fortalece nosso compromisso com o próximo ciclo olímpico”, pontuou Juliana Dias, chefe de equipe do Nado Artístico.

O Brasil encerra a primeira semana de Sul-Americano com 20 medalhas garantidas: duas de ouro, nove de prata e nove de bronze. Agora, Campeonato Sul-Americano tem uma pausa de dois dias e retorna na próxima segunda-feira com as provas de Natação. As partidas de Polo Aquático e as provas de Águas Abertas também serão na próxima semana.

Veja o calendário para os próximos dias do Sul-Americano:

Natação
Piscina Hernando Botero O’Bryne
Competição: 30 de setembro a 3 de outubro

Polo Aquático
Piscina Alberto Galindo (fase de grupos)
Piscina Hernando Botero O’Bryne (semifinais e final)
Competição: 2 a 7 de outubro

Águas Abertas
Darién, Lago Calima (90km de Cali)
Competição: 5 a 7 de outubro

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Relatório final reconhece atuação da Wada em caso de doping de nadadores chineses https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/relatorio-final-reconhece-atuacao-da-wada-em-caso-de-doping-de-nadadores-chineses/ Fri, 13 Sep 2024 00:59:22 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3565059 Um relatório final confirmou, nesta quinta-feira, que a Agência Mundial Antidoping (Wada) não demonstrou “favoritismo” em relação à China no caso dos 23 nadadores daquele país que foram autorizados a competir após testarem positivo em um teste antidoping em 2022. Mas também concluiu que as regras antidoping e os processos administrativos da Wada podem ser […]

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Um relatório final confirmou, nesta quinta-feira, que a Agência Mundial Antidoping (Wada) não demonstrou “favoritismo” em relação à China no caso dos 23 nadadores daquele país que foram autorizados a competir após testarem positivo em um teste antidoping em 2022.

Mas também concluiu que as regras antidoping e os processos administrativos da Wada podem ser ainda mais fortalecidos, algo que a própria agência reconheceu.

O autor do relatório, o procurador suíço Eric Cottier, disse ter descoberto que “a Wada fez o seu trabalho de forma autônoma, independente e profissional, e não há provas do contrário”.

Isto coincide com as conclusões provisórias anunciadas no início de julho.

Cottier observou, ainda, no relatório final que algumas regras antidoping não foram respeitadas pela agência chinesa (Chinada), mas acrescentou que “isso não altera o desfecho dos casos, nem a aceitação da hipótese de contaminação”.

Em abril passado, o New York Times e a emissora alemã ARD relataram que os 23 nadadores chineses testaram positivo para a droga proibida trimetazidina (TMZ) antes dos Jogos de Tóquio em 2021, mas não foram sancionados pela Wada.

As autoridades antidoping chinesas determinaram que os atletas ingeriram inadvertidamente a substância proveniente de alimentos contaminados em seu hotel e que não se justificava qualquer ação contra eles.

A Wada aceitou o argumento das autoridades chinesas e não sancionou os nadadores, 11 dos quais foram selecionados para os Jogos Olímpicos de Paris-2024, realizados em julho e agosto passados.

O caso causou alvoroço global e as autoridades antidoping dos EUA acusaram a Wada de encobrimento.

O diretor-geral da Wada, Olivier Niggli, se mostrou satisfeito com o relatório final divulgado nesta quinta-feira.

“Há certamente lições que a Wada e outros podem aprender com esta situação”, disse ele em um comunicado, ao mesmo tempo em que prometeu seguir as recomendações para fortalecer o sistema global antidoping para os atletas.

Estas recomendações incluem a melhoria das diretrizes internas da Wada para a gestão de casos de doping; melhorar a comunicação sobre casos suspeitos com atletas e agências nacionais antidoping; e otimizar um banco de dados chamado ADAMS para alertar os funcionários quando há atrasos na análise de testes, por exemplo.

A Wada disse que um grupo de trabalho foi convidado a apresentar recomendações em dezembro.

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Gabrielzinho, medalhista paralímpico em Paris, é recebido com festa em Universidade de MG; confira! https://www.gazetaesportiva.com/todas-as-noticias/gabrielzinho-medalhista-paralimpico-em-paris-e-recebido-com-festa-em-universidade-de-mg-confira/ Thu, 12 Sep 2024 17:49:12 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3564899 O post Gabrielzinho, medalhista paralímpico em Paris, é recebido com festa em Universidade de MG; confira! apareceu primeiro em Gazeta Esportiva.

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Talisson Glock ganha o ouro na natação dos Jogos Paralímpicos https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/talisson-glock-ganha-o-ouro-na-natacao-dos-jogos-paralimpicos/ Fri, 06 Sep 2024 15:58:24 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3562580 O Brasil comemora mais uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Talisson Glock ganhou nesta sexta-feira a prova dos 400m livre da classe S6 (limitação físico-motora). O brasileiro dominou a prova desde o início, mas no fim acabou pressionado pelo italiano Antonio Fantin, medalha de prata. Talisson Glock fechou os 400m em […]

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O Brasil comemora mais uma medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Talisson Glock ganhou nesta sexta-feira a prova dos 400m livre da classe S6 (limitação físico-motora).

O brasileiro dominou a prova desde o início, mas no fim acabou pressionado pelo italiano Antonio Fantin, medalha de prata. Talisson Glock fechou os 400m em 4min49seg55.

“Eu fico muito, muito feliz com o que eu tenho feito aqui nessa competição. Foi muita entrega, muita dedicação. Melhor recorde pessoal. E não acabou, amanhã (sábado) tem a última para a gente encerrar”, disse Talisson.

Foi a segunda conquista seguida do brasileiro nos 400m livre da classe S6. Talisson Glock também subiu ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Tóquio 2020.

Talisson soma quatro medalhas nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Anteriormente, o nadador ganhou a prata nos 100m livre, além do bronze nos 200m medley SM6 e no revezamento misto 4x50m livre 20 pontos.

Outra medalha

O Brasil também comemorou uma importante conquista nos 100m costas, classe S14 (deficiência intelectual). Gabriel Bandeira, conhecido como Flag Bill, subiu ao pódio com a medalha de prata.

Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, Gabriel Bandeira comemora sua terceira medalha – ganhou o bronze nos 100m borboleta e no revezamento 4x100m livre.

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Carol Santiago, Talisson Glock e Cecília Araújo conquistam a prata na natação dos Jogos Paralímpicos https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/carol-santiago-talisson-glock-e-cecilia-araujo-conquistam-a-prata-na-natacao-dos-jogos-paralimpicos/ Thu, 05 Sep 2024 18:59:09 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3562164 Os brasileiros Carol Santiago e Talisson Glock conquistaram a medalha de prata em provas da natação dos Jogos Paralímpicos de Paris nesta quinta-feira. A nadadora alcançou o segundo lugar nos 100m peito na classe S12 (baixa visão). Maior medalhista de ouro paralímpica na história do Brasil, a pernambucana já havia conquistado outras quatro medalhas nesta […]

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Os brasileiros Carol Santiago e Talisson Glock conquistaram a medalha de prata em provas da natação dos Jogos Paralímpicos de Paris nesta quinta-feira. A nadadora alcançou o segundo lugar nos 100m peito na classe S12 (baixa visão). Maior medalhista de ouro paralímpica na história do Brasil, a pernambucana já havia conquistado outras quatro medalhas nesta edição dos Jogos Paralímpicos: ouro nos 50m livre S12, ouro nos 100m livre S12, ouro nos 100m costas S12 e prata no revezamento 4x100m livre.

Carol encerrou a prova com o tempo de 1min15s62. A medalha de ouro foi para a alemã Elena Krawzow, batendo o recorde mundial com 1min12s54. A chinesa Jietong Zheng completou o pódio com 1min20s03.

 

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Ainda nesta quinta-feira, Talisson Glock conquistou a medalha de prata na final dos 100m livre na classe S6 (limitação físico-motora). O nadador de 29 anos fez o tempo de 1min05s27, ficando atrás do italiano Antonio Fantin, que bateu o recorde paralímpico com 1min03s12. O francês Laurent Chardard completou o pódio com 1min05s28.

Outro brasileiro envolvido na mesma disputa, o nadador Daniel Xavier Mendes ficou na sexta colocação, com o tempo de 1min07s58.

Para finalizar o dia do Brasil na natação, a potiguar Cecília Araújo fez o tempo de 30s31, para garantir sua medalha de prata. O ouro ficou com a britânica Alice Tai, (29s91). Viktoriia Ishchiulova, dos Atletas Paralímpicos Neutros (NPA), conquistou o bronze (30s79).

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Atletas paralímpicos mudam de modalidade sem medo https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/atletas-paralimpicos-mudam-de-modalidade-sem-medo/ Wed, 04 Sep 2024 20:37:41 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3561795 Mudar do futebol para cegos ao triatlo, da natação à bicicleta ou dos Jogos de inverno aos de verão: passar de uma modalidade para outra não é algo raro para os atletas que participam das Paralimpíadas em Paris e, inclusive, é um caminho que pode levar à medalha de ouro. Das pistas de esqui ao […]

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Mudar do futebol para cegos ao triatlo, da natação à bicicleta ou dos Jogos de inverno aos de verão: passar de uma modalidade para outra não é algo raro para os atletas que participam das Paralimpíadas em Paris e, inclusive, é um caminho que pode levar à medalha de ouro.

Das pistas de esqui ao velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines, a trajetória da canadense Mel Pemble pode surpreender, embora as duas modalidades tenham em comum a velocidade e a busca pela aerodinâmica perfeita.

Pemble, de 24 anos, com uma paralisia cerebral que afeta o lado direito de seu corpo, não se arrepende de ter mudado de esporte. A federação de ciclismo a notou quando tinha 14 anos.

“Como esquiadora, nunca estive entre as mais bem classificadas. Aos 17 anos, já era uma atleta muito diferente. O simples fato de participar dos Jogos de Inverno de Peyonchang-2018 [competiu em cinco categorias] foi um sonho. Agora estou lutando por medalhas”, explicou ela à AFP.

No entanto, Mel Pemble ficou fora do pódio por três décimos de segundo e terminou na quarta posição na prova contrarrelógio 500 metros C1-C3 disputada em Paris no último sábado.

A britânica Jody Cundi, de 45 anos, medalhista em todas as edições dos Jogos Paralímpicos desde 1996, primeiro na natação e depois no ciclismo de pista, explicou ao jornal The Guardian que sua mudança de rumo se deu porque ela “nunca foi uma nadadora com talento”.

Sua compatriota Sarah Storey, que nesta quarta-feira conquistou seu 18º título paralímpico, seguiu o mesmo caminho.

Detectar o talento

Para as federações, detectar os atletas é fundamental, já que existem obstáculos para que as pessoas com deficiência pratiquem esportes no mais alto nível. Atrair bons esportistas para competir nas categorias de deficiência estabelecidas internacionalmente não é fácil.

A federação francesa, por exemplo, pretende aproveitar os vitoriosos irmãos Alex e Kylian Portal para montar uma equipe de revezamento na natação nas categorias de pessoas com deficiência visual.

No entanto, é preciso encontrar outros dois nadadores “com o nível necessário e os requisitos da categoria” para completar a equipe, afirmou Guillaume Domingo, dirigente da paranatação francesa.

O comitê paralímpico e esportivo francês lançou em 2019 um programa chamado ‘Rélève’, destinado a “detectar” pessoas “entre 16 e 35 anos que têm potencial de rendimento em um ou vários esportes paralímpicos”.

Isto permite ter a experiência em modalidades diferentes que talvez nem os próprios atletas tenham pensado.

Existem federações que estão à frente neste processo: “Meu irmão me propôs tentar o triatlo pela primeira vez em 2018. Encontrei alguém da federação que me disse que havia pessoas especializadas em detectar talento”, explicou o francês Thibault Rigaudeau no podcast ‘Le Vestiaire’.

Rigaudeau continuou no triatlo e na última segunda-feira foi medalha de prata nos Paralímpicos em Paris.

Mas seu início como atleta com deficiência visual foi no futebol para cegos, chegando inclusive até a seleção francesa, mas uma lesão no ligamento cruzado do joelho em 2014 e o medo de novas pancadas durante as partidas abreviaram sua carreira na modalidade.

Oksana Masters: 18 medalhas em quatro esportes

Há inclusive atletas que mudam de um esporte para outro em questão de meses, como é o caso da estrela americana nascida na Ucrânia Oksana Masters, que tem um variado e vitorioso currículo que é difícil de descrever: 18 medalhas entre os Jogos de inverno e de verão.

“Eu não me imaginava competindo em esportes tão diferentes, inclusive alguns que eu nem sabia que existiam. Eu me apaixonei à primeira vista pelo remo e, quanto me lesionei nas costas em 2013, tive que mudar, por isso tentei o ciclismo. Pensei que não queria viver sem ter tentado”, explicou Masters em abril.

“A transição de um esporte para outro foi bastante difícil e eu tive que mudar meu corpo”, contou a americana, que teve que amputar as duas pernas devido a problemas congênitos.

Nesta quarta-feira, ela conseguiu em Paris o ouro no contrarrelógio H4-5, seu sétimo título paralímpico.

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Carol Santiago ganha terceiro ouro em Paris e aumenta recorde entre as mulheres nas Paralimpíadas https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/carol-santiago-ganha-terceiro-ouro-em-paris-e-aumenta-recorde-entre-as-mulheres-nas-paralimpiadas/ Wed, 04 Sep 2024 16:34:42 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3561675 Nesta quarta-feira, o Brasil conquistou mais uma medalha de ouro nas Paralimpíadas. A pernambucana Carol Santiago terminou em primeiro na final dos 100 m livre S12 (deficiência visual) de natação, com o tempo de 59s30. A nadadora ampliou seu recorde de mulher brasileira com mais medalhas de ouro na história da competição, com seis no total. […]

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Nesta quarta-feira, o Brasil conquistou mais uma medalha de ouro nas Paralimpíadas. A pernambucana Carol Santiago terminou em primeiro na final dos 100 m livre S12 (deficiência visual) de natação, com o tempo de 59s30. A nadadora ampliou seu recorde de mulher brasileira com mais medalhas de ouro na história da competição, com seis no total.

Assim, Carol chegou a três medalhas de ouro nesta edição dos Jogos Paralímpicos. Anteriormente, havia vencido nos 100 m costas S12 e nos 50 m livre S13. Ela também havia ultrapassado a mineira Ádria Santos, que conta com quatro vitórias no atletismo e era a mulher com mais medalhas.

Para garantir o lugar mais alto no pódio, Carol encerrou a prova um segundo à frente da ucraniana Anna Stetsenko, que encerrou a prova em 1min00s39 e ficou com a prata. Enquanto a japonesa Ayano Tsujiuchi terminou em 1min01s05, e ficou com a medalha de bronze.

“Eu estou muito, muito feliz, muito satisfeita. São muitas emoções. Está sendo uma competição muito intensa, maravilhosa e, gente, eu só tenho a agradecer”, afirmou Carol.

Além da pernambucana, a brasileira Lucilene Souza também disputou a final da modalidade. A paranaense finalizou com o tempo de 1min02s47 e encerrou na sexta posição.

Com a conquista, Carol conquistou seu segundo ouro nos 100 m livre, prova que também saiu vencedora nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. Naquele ano, ela também levou outras duas medalhas douradas, nos 50 m livre e nos 100 m peito, além de ter ganhado uma prata no revezamento 4x100m livre misto 49 pontos e um bronze nos 100 m costas.

Na França, a nadadora ainda conquistou ouro nos 100 m costas S12 e nos 50 m livre S13. Carol também nadará em Paris, nos 100 m peito SB12, nesta quinta-feira, e por equipe, no revezamento 4x100m livre misto — 49 pontos, ainda nesta quarta-feira.

Carol nasceu com síndrome de Morning Glory, uma condição congênita que afeta a retina e limita seu campo de visão. Ela praticou natação convencional até o final de 2018, quando passou a competir no esporte paralímpico.

Outras medalhas

O Brasil também subiu ao pódio em outras provas. A mineira Patrícia Pereira ficou com a prata na final dos 50m peito S3 (limitações físico-motoras). Ela cravou o tempo de 58s31 e ficou atrás somente da italiana Monica Boggioni, com 53s25.

Patrícia ganhou a sua terceira medalha em Jogos Paralímpicos, a primeira individual. A brasileira vinha de uma prata no Rio 2016 e um bronze em Tóquio 2020 nos 4x50m livre.

No revezamento 4x100m livre – 49 pontos, o time formado por Matheus Rheine, Douglas Matera, Lucilene Sousa e Carol Santiago também faturou a prata. Por fim, Mariana Gesteira conquistou a medalha de bronze na final dos 100m livre S9 (limitações físico-motoras).

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Tri medalhista, nadador brasileiro paralímpico brinca: “Para carregar o peso das medalhas” https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/tri-medalhista-nadador-brasileiro-paralimpico-brinca-para-carregar-o-peso-das-medalhas/ Tue, 03 Sep 2024 21:18:21 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3561477 O post Tri medalhista, nadador brasileiro paralímpico brinca: “Para carregar o peso das medalhas” apareceu primeiro em Gazeta Esportiva.

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Nadador bielorrusso conquista seu 20º ouro paralímpico nos Jogos de Paris https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/nadador-bielorrusso-conquista-seu-20o-ouro-paralimpico-nos-jogos-de-paris/ Mon, 02 Sep 2024 21:10:46 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3561002 O nadador bielorrusso Ihar Boki, atleta masculino com mais títulos na história dos Jogos Paralímpicos, conquistou sua 20ª medalha de ouro, a quarta em Paris, ao vencer a prova dos 50 metros estilo livre na categoria S13 nesta segunda-feira. Boki sofre de deficiência visual. Na última sexta-feira, ele já havia ultrapassado o atirador sueco Jonas […]

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O nadador bielorrusso Ihar Boki, atleta masculino com mais títulos na história dos Jogos Paralímpicos, conquistou sua 20ª medalha de ouro, a quarta em Paris, ao vencer a prova dos 50 metros estilo livre na categoria S13 nesta segunda-feira.

Boki sofre de deficiência visual. Na última sexta-feira, ele já havia ultrapassado o atirador sueco Jonas Jacobsson em número de medalhas douradas nos Paralímpicos e, agora, soma 20 ouros em quatro participações nos Jogos.

O bielorrusso de 30 anos só é superado pela americana Trischa Zorn (32 títulos entre 1980 e 2004).

Depois de vencer os 100m borboleta, os 100m costas e os 400m livre, desta vez ele se impôs nos 50m livre marcando o tempo de 23s65, com 12 centésimos de vantagem sobre Illia Yaremenko (prata) e 20 centésimos à frente de Oleksii Virshenko (bronze), ambos ucranianos.

Boki compete na categoria S13, para atletas com deficiência visual leve.

Por enquanto, ele é o maior medalhista desta edição dos Jogos e, na terça-feira, terá a oportunidade de ampliar sua coleção de ouros nos 200m medley SM13, prova da qual é o atual bicampeão paralímpico.

Boki participou pela primeira vez dos Jogos em Londres 2012. Desde então, praticamente só subiu no degrau mais alto do pódio, com apenas uma medalha de prata e outra de bronze além dos seus 20 títulos.

Na Arena La Défense de Paris, a bandeira de Belarus não foi hasteada e o hino paralímpico foi executado nas cerimônias de premiação em que Boki recebeu suas medalhas, devido às sanções internacionais impostas à Rússia e seus aliados desde o início da guerra na Ucrânia.

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Carol Santiago se torna a mulher brasileira com mais medalhas de ouro na história dos Jogos Paralímpicos https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/carol-santiago-se-torna-a-mulher-brasileira-com-mais-medalhas-de-ouro-na-historia-dos-jogos-paralimpicos/ Mon, 02 Sep 2024 17:39:56 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3560905 Nesta segunda-feira, Carol Santiago se tornou a brasileira com mais medalhas de ouro na história dos Jogos Paralímpicos. A nadadora pernambucana faturou a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75. Esta foi a sua segunda medalha dourada em Paris. Ela também venceu os 100m costas S12, no […]

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Nesta segunda-feira, Carol Santiago se tornou a brasileira com mais medalhas de ouro na história dos Jogos Paralímpicos. A nadadora pernambucana faturou a prova dos 50m livre S13, destinada a atletas com deficiência visual, com o tempo de 26s75.

Esta foi a sua segunda medalha dourada em Paris. Ela também venceu os 100m costas S12, no último sábado. Com cinco na história, Carol tem uma a mais que Ádria Santos, do atletismo.

“Isso (recorde) significa muito para mim, significa que a gente, com toda a dedicação que a gente teve, conseguiu chegar nesse nível, né? E isso é grandioso demais, eu acho que isso vai ficar, vai ficar toda essa força, toda essa dedicação que a gente tem, esse sonho realizado, para que os novos atletas que estão chegando, para que as crianças possam ver nisso um caminho, que é simples. Eu estou todo dia ali, treinando no Comitê Paralímpico Brasileiro, todo dia ali”, disse a campeã paralímpica.

Carol Santiago detém o recorde paralímpico (26s71) e mundial (26s61) da prova na classe S12 da natação. A nadadora tem agora sete medalhas em Jogos, sendo cinco ouros, uma prata e um bronze.

“Essa é a minha prova favorita, a gente estava bem preparado, ainda bem porque eu fiquei muito nervosa antes de entrar aqui e eu só queria fazer minha melhor natação, eu acho que eu nadei muito bem, poucas vezes eu consegui nadar nesse nível assim e eu estou muito feliz, muito satisfeita”, disse Carol.

A brasileira ainda luta por mais três medalhas em provas individuais: nos 200m medley S13 no dia 3, 100m livre S12 no dia 4 e 100m peito SB12 no dia 5. Além disso, disputa a medalha por equipe no revezamento 4x10m livre misto.

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Gêmeas brasileiras fazem dobradinha de prata e bronze na natação das Paralimpíadas de Paris https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/gemeas-brasileiras-fazem-dobradinha-de-prata-e-bronze-na-natacao-das-paralimpiadas-de-paris/ Mon, 02 Sep 2024 16:51:00 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3560895 O Brasil conquistou mais duas medalhas na natação dos Jogos Paralímpicos de Paris nesta segunda-feira. As gêmeas brasileiras Débora e Beatriz Carneiro conquistaram as medalhas de prata e bronze, respectivamente, nos 100m peito da classe SB14 (deficiência intelectual). Enquanto Débora fechou a prova em um tempo de 1min16s02, Beatriz terminou em 1min16s46. O primeiro lugar […]

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O Brasil conquistou mais duas medalhas na natação dos Jogos Paralímpicos de Paris nesta segunda-feira. As gêmeas brasileiras Débora e Beatriz Carneiro conquistaram as medalhas de prata e bronze, respectivamente, nos 100m peito da classe SB14 (deficiência intelectual).

Enquanto Débora fechou a prova em um tempo de 1min16s02, Beatriz terminou em 1min16s46. O primeiro lugar ficou com Louise Fiddes, da Grã-Bretanha, com um tempo de 1min15s47.

Em Tóquio-2020 elas quase repetiram o feito na mesma categoria. Beatriz terminou em terceiro lugar e Débora em quarto.

Os Jogos Paralímpicos de Paris ocorrem entre os dias 28 de agosto e 8 de setembro. O Brasil é um dos favoritos à conquistar medalha em grande parte dos esportes.

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Lídia Cruz bate recorde das Américas e fica com o bronze nos 150m medley SM 4 https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/lidia-cruz-bate-recorde-das-americas-e-fica-com-o-bronze-nos-150m-medley-sm-4/ Sun, 01 Sep 2024 17:58:54 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3560434 O Brasil segue brilhando na natação dos Jogos Paralímpicos de Paris. Neste domingo, a carioca Lídia Vieira da Cruz conquistou a medalha de bronze nos 150m medley SM 4 (para atletas com limitações físico-motoras), com um tempo de 2min57s16. A marca da brasileira, inclusive, se tornou o novo recorde das Américas. Enquanto o ouro ficou […]

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O Brasil segue brilhando na natação dos Jogos Paralímpicos de Paris. Neste domingo, a carioca Lídia Vieira da Cruz conquistou a medalha de bronze nos 150m medley SM 4 (para atletas com limitações físico-motoras), com um tempo de 2min57s16. A marca da brasileira, inclusive, se tornou o novo recorde das Américas.

Enquanto o ouro ficou para a alemã Tanja Scholz, com um tempo de 2min51s31, Natalie Butkova, dos Atletas Paralímpicos Neutros (NPA), fechou o pódio. Na mesma prova, a brasileira Patrícia Pereira fez um tempo de 3min05s99 e terminou em oitavo lugar.

“Não tenho noção de como foi a prova, a gente só está nadando na hora e vê o resultado. Vou sair e alguém vai mostrar, mas tão me falando que foi surreal. Não estou acreditando. Foi uma prova difícil, medley é uma prova difícil pelas trocas de estilo, mas tenho muita confiança na minha equipe técnica e na minha família que vem me treinando”, disse Lídia.

(Foto por: Alexandre Schneider/CPB)

Gabrielzinho bate recorde

Na categoria 150m medley da classe SM2 (limitação físico-motora), Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, bateu seu recorde mundial, com um tempo de 3min14s02. Apesar do feito, ele terminou a prova no quarto lugar.

O ouro foi conquistado pelo alemão Josia Tim Alexander Topf, que fez um tempo de 3min00s16. Os australianos Ahmed Kelly e Grant Patterson ficaram com o prata e o bronze, com os tempos de 3min02s16 e 3min06s94, respectivamente.

Bronze com recorde no revezamento 

O revezamento brasileiro ficou com a medalha de bronze nos 4×100 livre S14 (atletas com deficiência intelectual) e, com o tempo de 3min47s49,  fez o novo recorde das América. O ouro ficou com o Reino Unido (3min43s05) e a prata com a Austrália (3min46s37) para fechar o pódio.

O Brasil abriu com Arthur Xavier Ribeiro, depois Gabriel Bandeira, Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares fecharam a prova.

Agora, o Brasil fica a apenas uma medalha de atingir a marca de 400 pódios em Jogos Paralímpicos.

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Giro Paralímpico: veja a participação dos brasileiros neste domingo (01/09) https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/giro-paralimpico-veja-a-participacao-dos-brasileiros-neste-domingo-01-09/ Sun, 01 Sep 2024 12:36:27 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3560300 As Paralimpíadas de Paris 2024 seguem a todo vapor, neste domingo, com mais um dia de competições. Confira a participação dos brasileiros. Natação Gabrielzinho segue fazendo história na natação. O brasileiro bateu o recorde mundial nos 150m medley da classe SM2 (limitação físico-motorosa), com um tempo de 3min15s06, e avançou à mais uma final nas […]

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As Paralimpíadas de Paris 2024 seguem a todo vapor, neste domingo, com mais um dia de competições. Confira a participação dos brasileiros.

Natação

Gabrielzinho segue fazendo história na natação. O brasileiro bateu o recorde mundial nos 150m medley da classe SM2 (limitação físico-motorosa), com um tempo de 3min15s06, e avançou à mais uma final nas Paralimpíadas de Paris.

“O recorde mundial era o principal objetivo. Na verdade era o segundo. O primeiro era se divertir, que é uma classe acima, mas é sempre bom testar e ver o que podemos fazer. Estou muito feliz, vamos ver o que vai ser de tarde (na final)”, disse o nadador.

Atletismo

Samira Brito e Verônica Hipólito disputaram a final dos 200m da classe T36 (paralisadas cerebrais), mas não conseguiram nenhuma medalha. Enquanto Samira terminou em sexto lugar, com um tempo de 31s01, Verônica apareceu em sétimo, com tempo de 31s03.

Já na classe dos 800m T54 (cadeirantes), Aline Rocha, Vanessa Cristina e Jéssica Giacomelli não conseguiram a classificação para a final. Vanessa ficou na 10ª posição geral (1min50s29), Aline na 13ª (1min53s04) e Jéssica na 14ª (1min59s55).

Camila Muller competiu os 1.500m da classe T11 (deficiência visual) e terminou com um tempo de 5min03s01, ficando em nono lugar. Como apenas os seis melhores avançam para a final, a brasileira acabou eliminada.

Por fim, Ariosvaldo Silva, mais conhecido como Parré, disputou a fase classificatória dos 400m da classe T53 (cadeirantes) e terminou em oitavo lugar, com um tempo de 51s35, e garantiu a classificação à final da modalidade. A decisão ocorre ainda neste domingo, às 15h07 (de Brasília).

Remo

A paulista Cláudia dos Santos ficou na sexta posição da final A do single feminino PR1, com o tempo de 12min12s86.

No barco PR3-Mix4+, composto por Erik Lima, Gabriel Mendes, Alina Dumas, Priscila Souza e Juscelino da Silva (timoneiro), a equipe terminou em segundo lugar na final B, com um tempo de 7min31s82.

Bocha

Evani Calado, da classe BC3 (que usam instrumento auxiliar, podendo ser ajudados por outra pessoa), foi derrotada pela australiana Jamieson Leeson por 7 a 1 nas semifinais do individual feminino. Agora, a brasileira disputará o bronze ainda neste domingo, às 13h10 (de Brasília), diante da sul-coreana Sunhee Kang.

Vôlei sentado

A seleção brasileira de vôlei sentado masculina perdeu para o Irã por 3 sets a 0. A equipe volta à quadra na próxima terça-feira para duelar contra a Ucrânia, pela última rodada da fase classificatória.

 

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Cinco informações sobre Gabrielzinho, estrela brasileira dos Jogos Paralímpicos de Paris https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/cinco-informacoes-sobre-gabrielzinho-estrela-brasileira-dos-jogos-paralimpicos-de-paris/ Sat, 31 Aug 2024 17:21:38 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3559962 Aos 22 anos, o paranadador brasileiro Gabriel dos Santos Araújo, o Gabrielzinho, é sensação nas redes sociais e nas piscinas, onde esperar conseguir três medalhas de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024. Depois de conquistar seu primeiro ouro paralímpico nos 100 metros costas, na última quinta-feira, o brasileiro tentará voltar ao ponto mais alto do […]

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Aos 22 anos, o paranadador brasileiro Gabriel dos Santos Araújo, o Gabrielzinho, é sensação nas redes sociais e nas piscinas, onde esperar conseguir três medalhas de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024.

Depois de conquistar seu primeiro ouro paralímpico nos 100 metros costas, na última quinta-feira, o brasileiro tentará voltar ao ponto mais alto do pódio neste sábado, nos 50m costas.

Confira cinco informações sobre Gabrielzinho, que compete na categoria S2, reservada a nadadores com deficiência física significativa.

Na piscina desde a infância

Gabriel descobriu que se sentia como um peixe na água desde muito cedo.

“Como queríamos que ele tivesse uma infância normal, o levamos a um clube que tinha piscina. Com quatro anos ele já sabia nadar, apesar de não ter os braços”, declarou recentemente à AFP sua mãe, Ineida Magda dos Santos, uma professora aposentada.

Gabrielzinho sofre de focomelia, malformação causada pela interrupção do desenvolvimento de um ou mais membros durante a gestação.

No seu caso, tem parte dos ombros e das pernas atrofiados, mas consegue andar com os dois pés.

O atleta começou a competir na adolescência, quando um professor o inscreveu em um torneio escolar aos 13 anos, sem avisar a seus pais.

“Ele ganhou cinco medalhas. Desde então, não parou mais”, explicou sua mãe.

Técnica do golfinho

Para nadar, Gabrielzinho ondula o corpo na água, como um golfinho, usando movimentos pélvicos, uma técnica que aperfeiçoou com seu treinador, Fabio Pereira Antunes.

O paranadador treina na piscina durante longas sessões seis vezes por semana em Juiz de Fora, Minas Gerais. Fora da água, faz exercícios de fortalecimento dos músculos lombares, abominais e do assoalho pélvico.

Porta-bandeira do Brasil

O carismático nadador, que conquistou dois ouros e uma prata nos Jogos de Tóquio há três anos, foi o porta-bandeira do Brasil na abertura dos Jogos Paralímpicos de Paris.

“A cerimônia de abertura é um momento único na vida de um atleta”, comentou Gabrielzinho durante entrevista coletiva.

“Por isso me sentir muito honrado em poder, nos meus segundos Jogos Paralímpicos, ainda tão jovem, realizar esse grande feito, que vários atletas, grandes atletas brasileiros, tiveram o privilégio de realizar”.

O nadador prometeu representar o Brasil “da melhor maneira possível” durante a cerimônia de abertura e, especialmente, “nas piscinas”.

Dança da vitória

Assim como fazia o rei das pistas de atletismo, o jamaicano Usain Bolt, Gabrielzinho comemora suas vitórias com um movimento característico, fazendo passos de dança no pódio.

Ele começou esta tradição nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, e na quinta-feira estreou uma nova coreografia para comemorar sua primeira vitória em Paris.

Estrela nas redes sociais

Quando não está nadando, Gabriel cultiva sua popularidade no Instagram, onde tem quase 150 mil seguidores. Em sua conta, ele compartilha seu dia a dia como atleta.

Com os dedos dos pés, controla a tela do telefone, a mesma técnica que usa no videogame, no qual prefere os jogos de futebol, sua outra grande paixão.

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Carol Santiago conquista medalha de ouro nos 100m costas S12 das Paralimpíadas https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/carol-santiago-conquista-medalha-de-ouro-nos-100m-costas-s12-das-paralimpiadas/ Sat, 31 Aug 2024 16:09:53 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3559907 O Brasil segue brilhando na natação dos Jogos Paralímpicos de Paris. Neste sábado, Carol Santiago conquistou a medalha de ouro ao vencer a prova dos 100m costas S12 (deficiência visual), com um tempo de 1min08s23. A medalha de prata ficou para a ucraniana Anna Stetsenko e o bronze com a espanhola Maria Delgado Nadal.   […]

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O Brasil segue brilhando na natação dos Jogos Paralímpicos de Paris. Neste sábado, Carol Santiago conquistou a medalha de ouro ao vencer a prova dos 100m costas S12 (deficiência visual), com um tempo de 1min08s23.

A medalha de prata ficou para a ucraniana Anna Stetsenko e o bronze com a espanhola Maria Delgado Nadal.

Esta foi a sexta medalha de Carol em Jogos Paralímpicos. Em Tóquio-2020, a atleta conquistou três medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze.

Carol ainda disputará mais quatro medalhas em provas individuais dos Jogos Paralímpicos de Paris: 50m livre S13, 200m medley S13, 100m livre S12, e 100m peito SB12 no dia 5.

Até o momento, o Brasil já conquistou seis medalhas de ouro nos Jogos Paralímpicos de Paris. A competição ocorre entre os dias 28 de agosto e 8 de setembro.

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Confira fotos da natação do Brasil nesta sexta-feira nos Jogos Paralímpicos de Paris https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/confira-fotos-da-natacao-do-brasil-nesta-sexta-feira-nos-jogos-paralimpicos-de-paris/ Fri, 30 Aug 2024 20:18:39 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3559645 O post Confira fotos da natação do Brasil nesta sexta-feira nos Jogos Paralímpicos de Paris apareceu primeiro em Gazeta Esportiva.

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Brasil fecha segundo dia de natação nos Jogos Paralímpicos com dois bronzes; confira https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/brasil-fecha-segundo-dia-de-natacao-nos-jogos-paralimpicos-com-dois-bronzes-veja-detalhes/ Fri, 30 Aug 2024 20:07:39 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3559625 Nesta sexta-feira, ocorreu o segundo dia de disputa na natação nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. O Brasil finalizou com duas medalhas de bronze: uma nos 200m medley classe S6 e outra no revezamento 4x50m livre. O nadador catarinense Talisson Glock conquistou a medalha de bronze nos 200m medley, classe S6 (limitação físico-motora). Em terceiro […]

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Nesta sexta-feira, ocorreu o segundo dia de disputa na natação nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. O Brasil finalizou com duas medalhas de bronze: uma nos 200m medley classe S6 e outra no revezamento 4x50m livre.

O nadador catarinense Talisson Glock conquistou a medalha de bronze nos 200m medley, classe S6 (limitação físico-motora). Em terceiro lugar na semifinal, o atleta havia sido desclassificado devido a um estilo ilegal de nado, mas, após entrar com recurso, pôde disputar a final. H Yang, da China, ficou com o ouro, e Nelson Crispin, do Equador, ficou com a prata.

O outro bronze ficou por conta do revezamento 4x50m livre – 20 pontos, formado por Talisson Glock, Patrícia Santos, Lídia Cruz e Daniel Xavier Mendes, na última prova da natação desta sexta-feira, nos Jogos. A equipe fez a distância em 2min20s91. O ouro ficou com a China (2min14s98) e a prata, com os EUA (2min18s99).

Nas eliminatórias dos 100m livre da classe S5, as brasileiras Patrícia Santos e Esthefany Rodrigues buscaram um bom desempenho, mas não conseguiram se classificar para a próxima fase. Patrícia (13º) finalizou a prova em 1min35s14, enquanto Esthefany (12º) marcou 1min34s10.

A dupla brasileira Ruan Souza e Lucas Mozela também enfrentou dificuldades nos 100m peito da classe S9. Ambos os atletas terminaram a prova com o mesmo tempo de 1min11s20, ficando a um passo da disputa por medalhas, com o nono lugar.

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Atletas da natação brasileira abrem Paralimpíadas de Paris com três medalhas; veja conquistas https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/atletas-da-natacao-brasileira-abrem-paralimpiadas-de-paris-com-tres-medalhas-veja-conquistas/ Thu, 29 Aug 2024 18:49:40 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3559078 A natação brasileira brilhou no primeiro dia dos Jogos Paralímpicos de Paris. Na tarde desta quinta-feira, em sete finais disputadas em provas e classes diferentes, os atletas brasileiros fecharam o dia com três medalhas. Ouro para Gabriel Araújo na classe S2 dos 100m costas A primeira medalha do Brasil nas Paralimpíadas de Paris veio em […]

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A natação brasileira brilhou no primeiro dia dos Jogos Paralímpicos de Paris. Na tarde desta quinta-feira, em sete finais disputadas em provas e classes diferentes, os atletas brasileiros fecharam o dia com três medalhas.

Ouro para Gabriel Araújo na classe S2 dos 100m costas

A primeira medalha do Brasil nas Paralimpíadas de Paris veio em grande estilo. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, conquistou a medalha de ouro na classe S2 dos 100m costas. O paranadador bateu o recorde das Américas e subiu ao lugar mais alto do pódio com tempo de 1min5367.

Vladimir Danilenko, atleta russo que compete sob bandeira neutra, ficou com a prata (2min01s34), enquanto o chileno Alberto Abarza Diaz levou o bronze (2min01s97).

“Essa medalha estava presa. Não pude gritar que era campeão nos 100m costas na última Paralimpíada. Trabalhei demais para conquistar ela. É fruto do trabalho. Essa prova me emociona muito por como foi em Tóquio, quando errei. Eu me cobro muito, não gosto de trabalhar com erros. Mudei tudo e hoje até se eu errasse, estava pronto para consertar. A medalha de ouro iria vir de qualquer jeito, eu não ia deixar escapar nem se me batessem dentro da água (risos)”, comentou em entrevista ao SporTV.

Bronze para Gabriel Bandeira nos 100m borboleta da classe S14

Praticamente em sequência, veio a segunda medalha brasileira nos Jogos. Gabriel Bandeira garantiu a medalha de bronze para o Brasil nos 100m borboleta da classe S14 ao fechar a prova em 55s08.

O recorde paralímpico da prova (54s76), que pertencia ao brasileiro, foi quebrado pelo dinamarquês Alexander Hillhouse, que levou o ouro ao terminar com tempo de 54s61. Já o britânico William Ellard (54s86) ganhou a medalha de prata.

“Era minha prova principal, tinha muito chance de ouro, mas esporte é isso. Ainda tenho mais quatro provas pela frente. Não estou feliz com o resultado (de hoje), mas não posso deixar isso me abalar para as próximas”, disse Bandeira ao SporTV.

Phelipe Rodrigues leva a prata na classe S10 dos 50m livre

E o Brasil também garantiu uma medalha de prata na classe S10 dos 50m livre com Phelipe Rodrigues. O atleta terminou a prova com tempo de 23s54 e só ficou atrás do australiano Thoma Gallager, que bateu em 23s40. O bronze foi para o Rowan Crothers, também da Austrália, com 23s79.

Essa foi a despedida de Phelipe Rodrigues de Jogos Paralímpicos. Ele competiu e ganhou medalhas em Pequim 2008, Londre 2012, Rio 2016, Tóquio 2021 e, agora, Paris 2024.

“Não sei nem o que falar, vocês vão chorar junto comigo (risos). Não é fácil. Foi um ano bem difícil em todos os aspectos. Gente me cobrando muito, muita pressão. Passei várias noites em claro sem conseguir dormir quando cheguei na França. Só queria mais uma medalha, e está aí (risos). Feliz para caramba”, afirmou ao SporTV.

Andrey Madeira fecha em oitavo na classe S9 dos 400m livre

Em sua primeira Paralimpíada, Andrey Madeira disputou a final dos 400m livre na classe S9. O brasileiro terminou a decisão na oitava colocação, com tempo de 4min27s25.

O ouro ficou com Ugo Didier, da França (4min12s55), a prata com o italiano Simone Barlaam (4min14s16) e o bronze foi para o australiano Brenden Hall (4min15s61).

José Ronaldo é desclassificado nos 100m costas da classe S1

As finais da natação começaram com um brasileiro sendo desclassificado. José Ronaldo da Silva encerrou a disputa da final da classe S1 com o quarto melhor tempo. No entanto, um movimento considerado irregular acabou causando a desqualificação do brasileiro.

A medalha de ouro foi conquistada pelo polonês Kamil Otowski (2min17s85), enquanto a prata ficou com Anton Kol, da Ucrânia (2min33s49). Já o italiano Francesco Betella levou o bronze (2min33s82).

Mayara Petzold fecha em quinto nos 50m livre da classe S6

Mayara Petzold também fez sua primeira participação em Jogos Paralímpicos nesta quinta-feira. A paranadadora finalizou a prova dos 50m da classe S6 na quinta colocação, com tempo de 35s60.

Jiang Yuyan, da China, garantiu a medalha de ouro (32s59) e bateu o recorde paralímpico. Já a norte-americana Ellie Marks quebrou a marca das Américas e ficou com a prata (32s90). Por fim, Anna Hontar, da Ucrânia, levou o bronze (33s01).

Mariana Ribeiro termina em sétimo nos 50m livre da classe S10

Na última participação do dia de brasileiros nas piscinas de Paris, Mariana Ribeiro finalizou a prova da classe S10 dos 50m livre no sétimo lugar, com tempo de 27s81.

Chen Yi, da China, fez prova fortíssima e bateu o recorde mundial, conquistando o ouro com 27s10. A estadunidense Christie Raleigh-Crossley garantiu a prata (27s38) e a canadense Aurelie Rivard ganhou o bronze (27s62).

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Gabriel Araújo conquista o ouro nos 100m costas e leva a primeira medalha do Brasil nas Paralimpíadas https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/gabriel-araujo-conquista-o-ouro-nos-100m-costas-e-leva-a-primeira-medalha-do-brasil-nas-paralimpiadas/ Thu, 29 Aug 2024 16:42:47 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3559038 As Paralímpiadas de Paris 2024 mal começaram e o Brasil já conquistou sua primeira medalha. Na tarde desta quinta-feira, Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, fez bonito e garantiu a medalha de ouro nos 100m costas da classe S2 na natação, com vantagem de quase dez segundos para os demais competidores. Gabrielzinho finalizou a prova com um […]

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As Paralímpiadas de Paris 2024 mal começaram e o Brasil já conquistou sua primeira medalha. Na tarde desta quinta-feira, Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, fez bonito e garantiu a medalha de ouro nos 100m costas da classe S2 na natação, com vantagem de quase dez segundos para os demais competidores.

Gabrielzinho finalizou a prova com um tempo de 1min53s67 e, além de ter conquistado o lugar mais alto no pódio, bateu o recorde das Américas. Vladimir Danilenko, atleta russo que compete sob bandeira neutra, ficou com a prata (2min01s34), enquanto o chileno Alberto Abarza Diaz levou o bronze (2min01s97).

Porta-bandeira do Brasil nesta edição, o paranadador havia conquistado a medalha de prata nos 100m costas na última edição dos Jogos Paralímpicos, em Tóquio 2021. Agora, traz a medalha de ouro para o Brasil e segue enchendo o país de orgulho.

“Estou muito feliz, muito emocionado com o que foi a prova, porque é uma prova muito difícil, uma prova que mexe comigo. É a prova mais difícil para mim. Trabalhei muito para isso junto com o meu treinador e fizemos de tudo para que essa medalha de prata virasse ouro”, disse o atleta ao SporTV.

Gabrielzinho ainda valorizou o desempenho que teve, disse ter realizado um sonho ao se tornar campeão paralímpico nos 100m costas e afirmou que está só abrindo os trabalhos em Paris.

“Eu não nadei hoje, eu amassei a prova, acabei com a prova. Estou feliz demais, é um sonho realizado. Posso gritar que sou campeão nos 100m costas em uma Paralimpíadas. Não tenho nem o que falar, a prova foi perfeita. Um barra três”, complementou.

Gabrielzinho ainda retorna às águas da piscina de Paris para disputar mais quatro provas. Ainda na classe S2, o paranadador compete nas provas de 50m costas e 200m livre, enquanto na classe S3, briga por medalhas nos 50m livre e nos 150m medley.

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Sete atletas brasileiros se classificam para finais da natação paralímpica https://www.gazetaesportiva.com/paralimpiadas/sete-atletas-brasileiros-se-classificam-para-a-final-da-natacao-paralimpica/ Thu, 29 Aug 2024 12:39:06 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3558873 As provas eliminatórias de natação das Paralimpíadas de Paris se iniciaram nesta quinta-feira. Andrey Ribeiro, Gabriel Araújo, Gabriel Bandeira, Mayara Petzold, Phelipe Rodrigues e Mariana Ribeiro foram os atletas classificados para a final de suas respectivas categorias. José Ronaldo já estava com a vaga na decisão garantida Ana Karolina Soares, Lucilene Sousa, Carol Santiago, Esthefany […]

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As provas eliminatórias de natação das Paralimpíadas de Paris se iniciaram nesta quinta-feira. Andrey Ribeiro, Gabriel Araújo, Gabriel Bandeira, Mayara Petzold, Phelipe Rodrigues e Mariana Ribeiro foram os atletas classificados para a final de suas respectivas categorias. José Ronaldo já estava com a vaga na decisão garantida

Ana Karolina Soares, Lucilene Sousa, Carol Santiago, Esthefany Rodrigues e Lídia Cruz, por outro lado, acabaram sendo eliminadas.

Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, ficou em primeiro lugar nos 100m costas S2 (classe para nadadores com deficiência física severa), com um tempo de 1min59s54. Nos 100m borboleta S14 (deficiências intelectuais), Gabriel Bandeira fez um tempo de 56s06 e terminou na quarta colocação.

Nos 400m livre S9 (deficiência física mínima), Andrey Ribeiro terminou em oitavo lugar, com um tempo de 4min27s96, e ficou com a última vaga classificatória. Já Phelipe Rodrigues competiu nos 50m livre S10 (deficiência física mínima) e fez um tempo de 23s78, ficando na terceira posição,

Nas provas femininas, Mariana Ribeiro terminou a prova dos 50m livre S10 (deficiência física mínima) em oitavo lugar, com um tempo de 28s26. Nos 50m livre S6 (deficiência física moderada), Mayara Petzold fez um tempo de 35s82 e fechou na sétima posição.

José Ronaldo da Silva não precisou competir nas eliminatórias. Com apenas sete atletas inscritos, a prova dos 100m costas S1 (deficiência física severa) terá uma final direta.

Ana Karolina Soares não conseguiu grande desempenho e foi a primeira brasileira eliminada, terminando a prova dos 100m borboleta S14 (deficiências intelectuais) em 14º lugar, com um tempo de 1min12s29.

Na categoria de 100m borboleta S13 (deficiência visual menos severa), Carol Santiago e Lucilene Sousa terminaram em 10º e 16º lugar, respectivamente. Enquanto a primeira fez um tempo de 1min07s50, a segunda terminou em 1min12s03.

Por fim, Esthefany Rodrigues e Lídia Cruz disputaram os 200m livre S5 (deficiência física moderada) e fecharam em 13º e 10º, respectivamente. Esthefany fez um tempo de 3min20s62 e Lídia de 3min12s19

As finais da natação estão previstas para começarem ainda nesta quinta-feira, a partir das 12h30 (de Brasília).

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Nadador chinês Sun Yang conquista primeiro título após quatro anos suspenso por doping https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/nadador-chines-sun-yang-conquista-primeiro-titulo-apos-quatro-anos-suspenso-por-doping/ Mon, 26 Aug 2024 23:57:09 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3557701 O tricampeão olímpico de natação, Sun Yang, conquistou seu primeiro título em seu retorno às piscinas após ficar quatro anos impossibilitado de competir devido ao doping. O nadador chinês, especialista no estilo livre, foi inicialmente suspenso em 2020 por oito anos pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês) por destruir amostras durante um […]

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O tricampeão olímpico de natação, Sun Yang, conquistou seu primeiro título em seu retorno às piscinas após ficar quatro anos impossibilitado de competir devido ao doping.

O nadador chinês, especialista no estilo livre, foi inicialmente suspenso em 2020 por oito anos pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês) por destruir amostras durante um exame em 2018, circunstâncias que ele ainda questiona.

A proibição foi reduzida para quatro anos e três meses pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês) em 2021. A sanção terminou em maio passado, tarde demais para a classificação com a equipe chinesa para os Jogos Olímpicos de Paris. Em seu retorno, o nadador conquistou no domingo sua primeira medalha de ouro no Campeonato Nacional Chinês de Natação de Verão, uma prova de segundo nível.


Sun conquistou a vitória nos 400m livre, nos primeiros 200 metros já estava à frente dos rivais, e alcançou o tempo total de 3m49s58, marca bastante distante de seu melhor tempo pessoal, alcançado nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 (3m40s14).

O atleta disse à agência de notícias estatal chinesa Xinhua que poderia ter feito melhor. “Me senti um pouco enferrujado na hora de controlar os tempos, preciso competir mais”, disse o nadador chinês. Ele também escreveu na rede social chinesa Weibo no domingo que suas vitórias e fracassos do passado “o ensinaram a enfrentar as dificuldades e desafios da vida”.

A volta de Sun coincide com a polêmica que surgiu sobre os nadadores chineses e sua relação com o doping nos Olimpíadas de 2024. Sun foi o primeiro nadador chinês a ganhar o ouro olímpico nos 400m e 1.500m, nos Jogos de Londres de 2012, mas sempre foi uma figura controversa na piscina.

Alguns rivais o chamaram de trapaceiro nos Jogos do Rio-2016 e dois nadadores se recusaram a subir ao pódio com ele no Mundial de 2019. Sun também foi suspenso por doping por três meses em 2014, após testar positivo para uma substância proibida.

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Pinheiros lidera quadro geral e é campeão do Troféu José Finkel de Natação 2024 https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/pinheiros-lidera-quadro-geral-e-e-campeao-do-trofeu-jose-finkel-de-natacao-2024/ Sun, 18 Aug 2024 01:27:13 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3553286 O Esporte Clube Pinheiros é o grande campeão do Troféu José Finkel de Natação 2024. A equipe ficou na primeira colocação geral da competição com 2.385,50 pontos; o Unisanta foi o segundo com 2.134,50, e o Minas Tênis Clube o terceiro, com 1.989,00 pontos. A competição aconteceu de 13 a 17 de agosto, na piscina […]

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O Esporte Clube Pinheiros é o grande campeão do Troféu José Finkel de Natação 2024. A equipe ficou na primeira colocação geral da competição com 2.385,50 pontos; o Unisanta foi o segundo com 2.134,50, e o Minas Tênis Clube o terceiro, com 1.989,00 pontos.

A competição aconteceu de 13 a 17 de agosto, na piscina do Jurerê Sport Clube, em Florianópolis-SC. É o tricampeonato consecutivo do Clube Paulista, que ganhou também em 2022 e 2023. Na história, o Pinheiros soma, agora, 18 conquistas.

Na categoria masculina, o Pinheiros também conquistou o primeiro lugar com 1.268,00 pontos e na feminina ficou com a terceira colocação, com 937,50.

O Troféu José Finkel serviu também como seletiva para o Mundial de piscina curta, que será realizado em Budapeste, na Hungria, em dezembro. Seis nadadores do Clube alcançaram o índice. A CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) divulgará os escolhidos para representar o Time Brasil na competição internacional nos próximos dias.

Grande destaque do Pinheiros em todo campeonato, Caio Pumputis, que ganhou o prêmio de atleta masculino mais eficiente, falou do início do ciclo Olímpico – Los Angeles 2028.

“Um ciclo que começou um pouco diferente, acabamos o ciclo Paris 21024 agora, não era uma coisa que estava na minha cabeça (começar tão bem), mas desde que comecei a me adaptar e nadar rápido com esse estilo de treinamento, colocando em prática uma nova rotina, há sim uma possibilidade. Então vamos ver o que tem a entregar até o final de 2026, 2027, para chegar com tudo em 2028, mas com certeza é um objetivo”, comentou o atleta que conquistou 128 pontos.

Confira a lista dos atletas com índice para o Mundial de Piscina Curta e sua respectiva prova:

Kayky Mota – 100m e 200m borboleta
Caio Pumputis – 50m peito; 100m medley
Fernanda Celidonio – 200m medley
Leonardo Santos – 100m e 200m medley
Kaique Alves – 100m e 200m livre
Ana Carolina Vieira – 100m livre


Confira os medalhistas pelo Clube neste sábado (17)

  • 100m costa feminino
    Prata – Maria Luiza Pessanha – 59.81
  • 100m medley feminino
    Bronze – Fernanda Celidonio – 1:00.22
  • 100m medley masculino
    Ouro – Caio Pumputis – 52.06 (índice)
    Prata – Leonardo Santos – 52.56 (índice)
  • 50m livre feminino
    Bronze – Beatriz Bezerra – 25.01
  • 50m livre masculino
    Prata – Marcelo Chierighini – 21.66
  • Rev. 4×100 medley feminino
    Prata – Maria Luiza Pessanha, Nichelly Lysy, Beatriz Bezerra e Ana Vieira – 4:03.19
  • Rev. 4×100 medley masculino
    Ouro – Flávio Oliveira, Caio Pumputis, Kayky Mota, Kaique Alves – 03:26.76

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Mafê bate recorde sul-americano nos 200m livres do Troféu José Finkel 2024 https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/mafe-bate-recorde-sul-americano-nos-200m-livres-do-trofeu-jose-finkel-2024/ Sat, 17 Aug 2024 00:33:50 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3552855 Uma das nadadoras que representaram o Brasil nas Olimpíadas, Maria Fernanda Costa, conhecida como Mafê, bateu o recorde sul-americano na prova dos 200m livres na natação feminina do Troféu José Finkel 2024, nesta sexta-feira, em Florianópolis (SC). A atleta do Unisanta completou o percurso abaixo do índice para o Mundial, com a marca de 1min54s46. […]

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Uma das nadadoras que representaram o Brasil nas Olimpíadas, Maria Fernanda Costa, conhecida como Mafê, bateu o recorde sul-americano na prova dos 200m livres na natação feminina do Troféu José Finkel 2024, nesta sexta-feira, em Florianópolis (SC).

A atleta do Unisanta completou o percurso abaixo do índice para o Mundial, com a marca de 1min54s46. O pódio foi completado pelas companheiras de equipe, Stephanie Balduccini (1mim54s76) e Gabrielle Roncatto (1min56s69).

A dupla  também nadou abaixo do índice. Além das três, Kaique Alves, do Pinheiros, com 1min43s00, campeão dos 200m, atingiu a marca durante o Troféu José Finkel.

Além do índice A, o ranking mundial de piscina curta em 2022 também é um dos critérios para a formação da Seleção Brasileira no Mundial.  A competição está marcada para acontecer em dezembro deste ano, em Budapeste, na Hungria.

Essa foi a terceira medalha de ouro individual de Mafê na competição, terminando em primeiro também nos 400m livre, com direito a outro recorde sul-americano, e nos 800m livre.

 

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Nadadora Mayara Petzold apresenta os uniformes da delegação brasileira para os jogos paralímpicos; veja! https://www.gazetaesportiva.com/todas-as-noticias/nadadora-mayara-petzold-apresenta-os-uniformes-da-delegacao-brasileira-para-os-jogos-paralimpicos-veja/ Sun, 11 Aug 2024 03:02:18 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3550001 O post Nadadora Mayara Petzold apresenta os uniformes da delegação brasileira para os jogos paralímpicos; veja! apareceu primeiro em Gazeta Esportiva.

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Guilherme Costa abandona prova de maratona aquática dos Jogos Olímpicos de Paris https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/guilherme-costa-abandona-prova-de-maratona-aquatica-dos-jogos-olimpicos-de-paris/ Fri, 09 Aug 2024 07:35:53 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3548908 Guilherme Costa não completou a prova de maratona aquática masculina dos Jogos Olímpicos de Paris, realizada nesta sexta-feira. O brasileiro abandonou a competição após cerca de sete quilômetros. Além de Cachorrão, como também é conhecido, outros cinco atletas deixaram a prova. Após a competição, Guilherme explicou o motivo para ter abandonado o percurso que tinha […]

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Guilherme Costa não completou a prova de maratona aquática masculina dos Jogos Olímpicos de Paris, realizada nesta sexta-feira. O brasileiro abandonou a competição após cerca de sete quilômetros.

Além de Cachorrão, como também é conhecido, outros cinco atletas deixaram a prova. Após a competição, Guilherme explicou o motivo para ter abandonado o percurso que tinha um total de 10 quilômetros.

“O principal foi a correnteza, estava bem grande na volta. Quando perdi o pelotão ficou bem difícil de nadar. É uma prova nova para mim. O Brasil não tinha ninguém classificado para a maratona, mas como eu tinha o índice da piscina nos 800m eu podia nadar, então eu quis nadar porque não tinha ninguém do Brasil. Foi uma prova que não treinamos nada”, disse Guilherme Costa ao SporTV.

“Como a maratona ia ser depois da piscina, não ia atrapalhar em nada, então tentei arriscar ficar o máximo possível no pelotão. Acabei perdendo no final da terceira volta e saí porque vi que não ia conseguir chegar mais no primeiro pelotão”, acrescentou.

A competição foi realizada no Rio Sena, o que gerou certa polêmica por conta de estar inapto para banho durante vários dias. No entanto, Guilherme Costa revelou que não percebeu nada diferente enquanto nadava.

“Senti normal durante a prova, nada diferente. Só a correnteza mesmo, mas em relação a cheiro e qualidade da água achei tudo normal. Vamos ver depois, mas por hoje achei tudo normal”, falou.

O pódio da prova de maratona áquatica foi dominado pela Hungria. Enquanto Kristof Rasovszky conquistou o ouro, com um tempo de 1h50m52s, David Betlehem ficou com o bronze. O alemão Oliver Klemet terminou com a medalha de prata.

A prova da modalidade na categoria feminina ocorreu na última quinta-feira, e o Brasil contou com dois representantes: Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut. Enquanto Ana ficou em quarto lugar, Viviane fechou em 11º.

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Ana Marcela admite dificuldade com a correnteza a favor no Rio Sena https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/ana-marcela-teve-mais-dificuldade-com-a-correnteza-a-favor/ Thu, 08 Aug 2024 11:50:36 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?post_type=job&p=3548394 OTD O Rio Sena realmente foi um tema muito presente nos Jogos Olímpicos de Paris. Seja por conta de seu nível de poluição ou força da maré, influenciou bastante no desempenho dos atletas. Na maratona aquática feminina, disputada nesta quinta-feira, a correnteza foi um ponto determinante, embora divergente, nos desempenhos das brasileiras Ana Marcela Cunha […]

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OTD

O Rio Sena realmente foi um tema muito presente nos Jogos Olímpicos de Paris. Seja por conta de seu nível de poluição ou força da maré, influenciou bastante no desempenho dos atletas. Na maratona aquática feminina, disputada nesta quinta-feira, a correnteza foi um ponto determinante, embora divergente, nos desempenhos das brasileiras Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut. Ana Marcela terminou na quarta colocação e Vivi ficou na 11ª posição.

“Onde o pessoal estava com mais dificuldade eu me senti bem, que foi contra a correnteza. Tive mais dificuldade a favor. Na terceira volta, a australiana terminou me atrapalhando um pouco. Achei, quando a gente foi virar, que ela estava no pé das meninas (da frente) e as meninas já tinham aberto um pouco. “Quando entramos na correnteza a favor elas abriram mais ainda e depois ficou mais difícil”, disse Ana Marcela Cunha. Viviane Jungblut lembrou que “fazia muitos e muitos anos que não tinha uma prova com correnteza assim, onde o posicionamento e a braçada, tinha de colocar bastante força quando era contra. Acabei me desgastando mais do que eu deveria”.

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(Satiro Sodré)

Pelotão da frente

A estratégia de ambas era parecida. Andar no pelotão da frente. “A estratégia é sempre nadar no pelotão na frente, estar o máximo possível perto do grupo. Sabia que era uma prova difícil de ultrapassagem, então sempre tentei não deixar passar”. Ela explica porque, então, largou mais atrás. “Tenho que me sentir bem, ir me encontrando. É sempre bem disputado, pouca gente abre, então por isso que eu larguei um pouco mais atrás. Assim que entramos na corrente contra ali, já me posicionei em sexto mais ou menos e tentei sempre segurar nessa posição, tentando passar em algum momento.”

Entreguei meu 100%

Viviane lamentou não ficar muito entre as primeiras. “Faltou um pouquinho ali para aguentar um pouco mais o pelotão, sabia que isso ia ser o grande diferencial. Faltou uma meia volta e fiquei uma meia volta, praticamente uma volta, nadando sozinha. Foi quando pesou realmente. Fiz bastante força no começo para tentar me manter nas primeiras posições. Com certeza esperava mais, sonhava em estar mais perto da medalha, brigando pela medalha, mas tenho noção de que eu entreguei meu 100% na água.

Viviane Jungblut acrescentou que foi necessário nadar bem pertinho da margem. “Foi até nessa parte que acabei errando um pouco. Nadei mais para o meio do percurso e acabou me desgastando mais”, falou. O Sol foi outro fator. “Atrapalha um pouquinho, mas normalmente as nossas provas são assim. Um lado vai a favor, o outro lado vai contra, então isso a gente já tá habituada.”

Pelotão da frente

A estratégia de ambas era parecida. Andar no pelotão da frente. “A estratégia é sempre nadar no pelotão na frente, estar o máximo possível perto do grupo. Sabia que era uma prova difícil de ultrapassagem, então sempre tentei não deixar passar”. Ela explica porque, então, largou mais atrás. “Tenho que me sentir bem, ir me encontrando. É sempre bem disputado, pouca gente abre, então por isso que eu larguei um pouco mais atrás. Assim que entramos na corrente contra ali, já me posicionei em sexto mais ou menos e tentei sempre segurar nessa posição, tentando passar em algum momento.”

Entreguei meu 100%

Viviane lamentou não ficar muito entre as primeiras. “Faltou um pouquinho ali para aguentar um pouco mais o pelotão, sabia que isso ia ser o grande diferencial. Faltou uma meia volta e fiquei uma meia volta, praticamente uma volta, nadando sozinha. Foi quando pesou realmente. Fiz bastante força no começo para tentar me manter nas primeiras posições. Com certeza esperava mais, sonhava em estar mais perto da medalha, brigando pela medalha, mas tenho noção de que eu entreguei meu 100% na água.

Viviane Jungblut acrescentou que foi necessário nadar bem pertinho da margem. “Foi até nessa parte que acabei errando um pouco. Nadei mais para o meio do percurso e acabou me desgastando mais”, falou. O Sol foi outro fator. “Atrapalha um pouquinho, mas normalmente as nossas provas são assim. Um lado vai a favor, o outro lado vai contra, então isso a gente já tá habituada.”

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Ana Marcela diz que quase parou de nadar e chora após não ir ao pódio: “Não sei se terei outra chance” https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/ana-marcela-diz-que-quase-parou-de-nadar-e-chora-apos-nao-ir-ao-podio-nao-sei-se-terei-outra-chance/ Thu, 08 Aug 2024 08:27:38 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3548290 Ana Marcela Cunha caiu nas águas do Rio Sena nesta quinta-feira sob a expectativa de colocar o Brasil no pódio mais uma vez na maratona aquática dos Jogos Olímpicos de Paris. O sonho, porém, não se concretizou. Ela fechou a prova na quarta posição e acaba se despedindo da França sem uma medalha no peito. […]

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Ana Marcela Cunha caiu nas águas do Rio Sena nesta quinta-feira sob a expectativa de colocar o Brasil no pódio mais uma vez na maratona aquática dos Jogos Olímpicos de Paris. O sonho, porém, não se concretizou. Ela fechou a prova na quarta posição e acaba se despedindo da França sem uma medalha no peito.

Visivelmente frustrada, Ana caiu nas lágrimas após não conseguir subir ao pódio. Ela chegou a dizer que quase parou de nadar e não sabe se terá outra oportunidade de disputar os Jogos, mas ressaltou que deu o seu melhor nas águas e sai de cabeça erguida.

“Acho que o quarto é pior que o quinto. É um abismo entre uma medalha novamente. Foi por pouco. Há um ano atrás, falei com a minha psicóloga e disse que queria parar de nadar. Quase não fui para a seletiva olímpica. Foi um ano difícil, mas acho que a cada treino, cada prova, me superei muito. Só eu e minha família sabemos como foi. Foram várias reviravoltas durante o ciclo, principalmente no último ano. Mas não quero ter desculpas. Só quero dizer que deixei tudo, do começo ao fim. Foi uma prova que tinha que nadar contra a correnteza, fazer força, e acreditei muito nisso. Mas a parte a favor também não estava fácil de nadar. Meu pensamento no final foi de não deixar ninguém passar. Se alguém fosse desclassificado, eu levaria medalha, sabia que estava em quarto”, disse a nadadora ao SporTV.

“Mas acho que é isso, tenho que sair com sorriso, feliz, porque dentro de um ano eu me reencontrei no esporte. Queremos representar o Brasil da melhor forma possível. Meu choro é porque não sei se vou ter outra oportunidade. Mas quero agradecer muito ao COB, me apoiou e acreditou muito em mim. A todos os meus patrocinadores, meus clubes, que foram muito importantes nessa caminhada”, concluiu.

A brasileira também falou sobre a polêmica envolvendo a má qualidade do Rio Sena. Ela optou por não treinar por lá na véspera da prova, mas acredita que isso não fez diferença.

“Fui sentindo nas duas primeiras voltas, consegui segurar bem. Fechando a terceira volta, nadamos muito perto da parede e tinha uma roseira onde nos cortamos bastante. Mas faz parte do esporte. Fui tentar buscar, mas é difícil. Acho que não fez muita diferença não ter vindo nos últimos dias. Não senti nada, nem cheiro. Vamos ver nos próximos dias. Mas acredito muito na organização, não acho que eles iriam brincar com a saúde dos atletas. Nossa preocupação era só nadar”, disse Ana Marcela, que também pediu aos brasileiros que valorizem outros esportes, não só o futebol.

“Agradecer muito ao povo brasileiro. É importante dar mais valor para os esportes olímpicos, não só o futebol. Claro que o futebol feminino está voando, medalha garantida, mas é muito difícil a gente sempre brigar com outros esportes, principalmente o futebol. Estamos aí conquistando, Olimpíada está aí para mostrar isso. Sou muito grata de ter a oportunidade de participar disso”, finalizou.

Além de Ana Marcela, outra brasileira também participou da maratona: Viviane Jungblut. Ela ficou no 11ª lugar e fez uma avaliação de seu desempenho nas águas parisienses.

“Foi uma prova bem dura. Nosso objetivo era um pouco maior que isso. Entreguei tudo na água, mas pesou um pouco. Briguei por toda posição até o final”, disse a nadadora.

“Difícil avaliar na hora [a qualidade do rio], nem pensamos nisso. Às vezes a gente acabava enroscando em algumas plantinhas. Errei nisso, a gente acaba tendo uma dificuldade um pouco maior. Mas é o esporte, nós temos que nos adaptar”, acrescentou.

Ana Marcela Cunha era uma das esperanças de medalha para o Brasil nesta edição dos Jogos Olímpicos. A nadadora chegou a Paris como a atual campeã olímpica da modalidade e buscava o ouro pelo segundo ano seguido. Já Viviane Jungblut disputa o torneio pela segunda vez, a primeira em águas abertas. Em Tóquio, ela participou de duas provas nas piscinas: 800m livre e 1500m livre.

O Brasil, agora, torce por um lugar no pódio na maratona aquática masculina, que acontece nesta segunda-feira, por volta das 2h30 (de Brasília) da madrugada. Guilherme Costa, o ‘Cachorrão’, irá competir pelo país.

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Ana Marcela Cunha é quarta colocada na maratona aquática e fica sem medalha em Paris https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/ana-marcela-cunha-e-quarta-colocada-na-maratona-aquatica-e-fica-sem-medalha-em-paris/ Thu, 08 Aug 2024 07:43:15 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3548277 Nada de medalha para Ana Marcela Cunha na maratona aquática das Olimpíadas de Paris, que ocorreu nesta quinta-feira. A nadadora caiu nas águas do Rio Sena sob expectativa de colocar o Brasil no pódio novamente, mas enfrentou dificuldades e acabou cruzando a linha de chegada na quarta posição. A outra brasileira, Viviane Jungblut, fechou no […]

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Nada de medalha para Ana Marcela Cunha na maratona aquática das Olimpíadas de Paris, que ocorreu nesta quinta-feira. A nadadora caiu nas águas do Rio Sena sob expectativa de colocar o Brasil no pódio novamente, mas enfrentou dificuldades e acabou cruzando a linha de chegada na quarta posição. A outra brasileira, Viviane Jungblut, fechou no 11º lugar.

Ana Marcela, atual campeã olímpica, registrou um tempo de 2:04.15, a mais de 40 segundos da líder. Já Vivi anotou 2:06.15. A vencedora da prova foi a holandesa Sharon van Rouwendaal, com 2:03.34, seguido da australiana Moesha Johnson (2:03.39). A italiana Ginevra Taddeucci, em 2:03.42, completou o pódio.

Ana Marcela Cunha e Vivi largaram muito bem e, logo no início da prova, já figuravam no pelotão da frente. Ana, em busca do bicampeonato olímpico, ocupava o sexto lugar, enquanto Viviane era a décima.

Ao final de 5km, ou seja, metade da prova, Ana Marcela ganhou algumas posições a aparecia na quarta colocação. Já Vivi, embora tenha chegado ao sétimo lugar, se desgarrou um pouco do pelotão de frente, mas seguia com chance de pódio.

Se aproximando da reta final da maratona, Ana Marcela terminou a penúltima volta na quarta posição, a pouco mais de 19 segundos das líderes. Uma distância considerável. Viviane, por sua vez, era a nona. Ana tentou acelerar na reta final e aumentar o ritmo, mas viu a distância aumentar para mais de 30 segundos. Ele até encurtou para 28, mas não conseguiu encostar nas três primeiras e ficou sem o tão aguardado pódio em Paris.

Ana Marcela Cunha era uma das esperanças de medalha para o Brasil nesta edição dos Jogos Olímpicos. A nadadora chegou a Paris como a atual campeã olímpica da modalidade e buscava o ouro pelo segundo ano seguido. Já Viviane Jungblut disputa o torneio pela segunda vez, a primeira em águas abertas. Em Tóquio, ela participou de duas provas nas piscinas: 800m livre e 1500m livre.

A maratona aquática é uma modalidade praticada em águas abertas, que foi introduzida nos Jogos de Pequim 2008. Nela, os nadadores mergulham simultaneamente na água a partir de uma plataforma fixa utilizada para a largada. A posição de cada atleta é definida por sorteio.

Durante o percurso, os competidores seguem uma rota delimitada por boias até cruzar a linha de chegada. Vencerá a prova aquele que concluir no menor tempo.

O Brasil, agora, torce por um lugar no pódio na maratona aquática masculina, que acontece nesta segunda-feira, por volta das 2h30 (de Brasília) da madrugada. Guilherme Costa, o ‘Cachorrão’, irá competir pelo país.

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Qualidade da água melhora, e Rio Sena é liberado para treino da maratona aquática https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/qualidade-da-agua-melhora-e-rio-sena-e-liberado-para-treino-da-maratona-aquatica/ Wed, 07 Aug 2024 11:12:22 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3547718 O treino para a maratona aquática dos Jogos Olímpicos de Paris enfim aconteceu nesta quarta-feira, no Rio Sena. As atividades haviam sido canceladas na última terça em razão da má qualidade da água, mas, segundo a organização, o rio apresentou melhora nos últimos testes, e os atletas foram liberados para treinar. Houve uma reunião entre […]

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O treino para a maratona aquática dos Jogos Olímpicos de Paris enfim aconteceu nesta quarta-feira, no Rio Sena. As atividades haviam sido canceladas na última terça em razão da má qualidade da água, mas, segundo a organização, o rio apresentou melhora nos últimos testes, e os atletas foram liberados para treinar.

Houve uma reunião entre representantes da World Aquatics e organizadores das Olimpíadas para avaliar o índice da água do Sena, que tem sofrido com poluições. Antes da maratona, algumas provas do triatlo já haviam sido adiadas e aconteceram depois do previsto, também por conta da má qualidade do rio.

“Os resultados revisados ​​durante a reunião foram avaliados como compatíveis pela World Aquatics, permitindo que a sessão de familiarização para a maratona aquática ocorresse”, informou a World Aquatics, em comunicado.

O Brasil terá três representantes nas provas de maratona aquática, que acontecem já nesta quinta (feminino) e sexta-feira (masculino), ambas às 2h30 (de Brasília) da manhã.

Do lado das mulheres, Ana Marcela Cunha, medalha de ouro em Tóquio 2020, defende o título olímpico. A brasileira Viviane Jungblut também participa da maratona em busca do pódio. Já no masculino, Guilherme Costa, o cachorrão, representa o país.

A maratona aquática é uma modalidade praticada em águas abertas, que foi introduzida nos Jogos de Pequim 2008. Nela, os nadadores mergulham simultaneamente na água a partir de uma plataforma fixa utilizada para a largada. A posição de cada atleta é definida por sorteio.

Durante o percurso, os competidores seguem uma rota delimitada por boias até cruzar a linha de chegada. Vencerá a prova aquele que concluir no menor tempo.

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Conheça Adam Peaty, nadador britânico que viralizou após entrevista sobre comida servida na Vila Olímpica https://www.gazetaesportiva.com/todas-as-noticias/conheca-adam-peaty-nadador-britanico-que-viralizou-apos-entrevista-sobre-comida-servida-na-vila-olimpica/ Tue, 06 Aug 2024 17:30:34 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3547287 O post Conheça Adam Peaty, nadador britânico que viralizou após entrevista sobre comida servida na Vila Olímpica apareceu primeiro em Gazeta Esportiva.

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Chinesa Quan Hongchan conquista segundo ouro nos saltos ornamentais em Paris https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/chinesa-quan-hongchan-conquista-segundo-ouro-nos-saltos-ornamentais-em-paris/ Tue, 06 Aug 2024 15:23:16 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3547184 A chinesa Quan Hongchan conquistou sua segunda medalha de ouro nos saltos ornamentais dos Jogos Olímpicos de Paris nesta terça-feira (6), ao se impor na final individual da plataforma de dez metros sem dar chances para as adversárias. Queen of discipline 👑 After 5 rounds in the lead, Quan Hongchan confirms her GOLD double at […]

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A chinesa Quan Hongchan conquistou sua segunda medalha de ouro nos saltos ornamentais dos Jogos Olímpicos de Paris nesta terça-feira (6), ao se impor na final individual da plataforma de dez metros sem dar chances para as adversárias.

Desde o primeiro salto, com o qual obteve a pontuação perfeita de 10, Quan, de 17 anos, confirmou o favoritismo como atual campeã olímpica em Tóquio-2020 e terminou seus cinco saltos com 425.60 pontos.

A também chinesa Chen Yuxi, de 18 anos, ouro ao lado de Quan Hongchan no salto sincronizado da plataforma de 10m, repetiu com 420.7 pontos a prata obtida na final individual que conseguiu há três anos no Japão.

O bronze ficou com a norte-coreana Kim Mi Rae, de 23 anos, com 372.10 de pontuação.

A China venceu cinco das oito finais dos saltos ornamentais até agora nos Jogos de Paris. Wang Zongyan e Xie Siyi avançaram à final individual masculina do trampolim de 3m, que será disputada na próxima quinta-feira (8).

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China é ouro no revezamento 4x100m medley masculino; França leva bronze com Marchand https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas/china-e-ouro-no-revezamento-4x100m-medley-masculino-franca-leva-bronze-com-marchand/ Sun, 04 Aug 2024 19:52:13 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3546190 A equipe chinesa venceu neste domingo a final do revezamento 4x100m medley masculino nos Jogos Olímpicos de Paris, na qual Léon Marchand conquistou o bronze com a França. Marchand, a grande estrela da natação das Olimpíadas na capital francesa, adicionou esta medalha às suas quatro de ouro individuais. É o espírito Olímpico. Esporte. E muito […]

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A equipe chinesa venceu neste domingo a final do revezamento 4x100m medley masculino nos Jogos Olímpicos de Paris, na qual Léon Marchand conquistou o bronze com a França.

Marchand, a grande estrela da natação das Olimpíadas na capital francesa, adicionou esta medalha às suas quatro de ouro individuais.

O quarteto chinês formado por Xu Jiayu, Qin Haiyang, Sun Jiajun e Pan Zhanle venceu com o tempo de 3m27s46, à frente dos Estados Unidos (3m28s01) de Caeleb Dressel e da França (3m28s38) de Marchand.

Os mais de 13 mil torcedores no pavilhão de La Défense se levantaram para torcer pela equipe francesa quando Marchand pulou na água para a segunda parcial do nado peito.

O fenômeno nascido em Toulouse deixou sua equipe em terceiro lugar e Maxime Grousset a colocou na liderança faltando apenas o último revezamento, em que Pan completou 100 metros com um tempo espetacular para dar a vitória à China.

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EUA levam ouro no revezamento 4x100m medley feminino com recorde mundial https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/eua-levam-ouro-no-revezamento-4x100m-medley-feminino-com-recorde-mundial/ Sun, 04 Aug 2024 18:31:13 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3546174 A equipe dos EUA conquistou neste domingo a medalha de ouro no revezamento 4x100m medley feminino, estabelecendo também o recorde mundial da prova, na última final de natação dos Jogos de Paris-2024. O quarteto formado por Regan Smith, Lilly King, Gretchen Walsh e Torri Huske venceu com o tempo de 3m49s63, à frente da Austrália […]

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A equipe dos EUA conquistou neste domingo a medalha de ouro no revezamento 4x100m medley feminino, estabelecendo também o recorde mundial da prova, na última final de natação dos Jogos de Paris-2024.

O quarteto formado por Regan Smith, Lilly King, Gretchen Walsh e Torri Huske venceu com o tempo de 3m49s63, à frente da Austrália (3m53s11) e da China (3m53s23).

Com esta vitória e a anterior de Bobby Finke nos 1.500 m livre, os Estados Unidos conseguiram ultrapassar a Austrália no quadro de medalhas da natação de Paris-2024 com um total de oito ouros, 13 pratas e sete bronzes.

Classificação da final do revezamento 4x100m medley feminino de Paris-2024:

1. EUA 3:49,63 (Recorde Mundial) (Regan Smith, Lilly King, Gretchen Walsh, Torri Huske)

2. Austrália 3:53,11 (Kaylee Mckeown, Jenna Strauch, Emma Mckeon, Mollie O’callaghan)

3. China 3:53,23 (Wan Letian, Tang Qianting, Zhang Yufei, Yang Junxuan)

4. Canadá 3:53,91 (Kylie Masse, Sophie Angus, Margaret Mac Neil, Summer Mcintosh)

5. Japão 3:56,17 (Rio Shirai, Satomi Suzuki, Mizuki Hirai, Rikako Ikee)

6. França 3:56,29 (Emma Terebo, Charlotte Bonnet, Marie Wattel, Beryl Gastaldello)

7. Suécia 3:56,92 (Hanna Rosvall, Sophie Hansson, Louise Hansson, Sarah Sjoestroem)

8. Holanda 3:59,52 (Maaike De Waard, Tes Schouten, Tessa Giele, Marrit Steenbergen)

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Americano Bobby Finke conquista ouro e recorde mundial nos 1.500m livre https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/americano-bobby-finke-conquista-ouro-e-recorde-mundial-nos-1-500m-livre/ Sun, 04 Aug 2024 17:39:31 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3546152 O americano Bobby Finke se sagrou bicampeão olímpico dos 1.500m nado livre neste domingo nos Jogos de Paris-2024, numa prova em que além do triunfo quebrou o recorde mundial com o tempo de 14m30s67. Finke, vencedor desta disputa em Tóquio-2020, superou o recorde anterior de 14m31s02, estabelecido pelo chinês Sun Yang nos Jogos de Londres-2012. […]

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O americano Bobby Finke se sagrou bicampeão olímpico dos 1.500m nado livre neste domingo nos Jogos de Paris-2024, numa prova em que além do triunfo quebrou o recorde mundial com o tempo de 14m30s67.

Finke, vencedor desta disputa em Tóquio-2020, superou o recorde anterior de 14m31s02, estabelecido pelo chinês Sun Yang nos Jogos de Londres-2012.

Atrás de Finke vieram o italiano Gregorio Paltrinieri (14m34,55) e o irlandês Daniel Wiffen (14m39,63), que conquistaram prata e bronze, respectivamente, no pavilhão de La Défense, em Nanterre.

O americano de 24 anos controlou a prova desde o início e nas últimas quatro voltas lutou exclusivamente contra o relógio, com o público na expectativa pela quebra do recorde mundial.

Parceiro de treinos na Flórida de Katie Ledecky, a mulher mais vencedora da história das Olimpíadas com nove medalhas de ouro, Bobby Finke soma hoje três títulos olímpicos, já que também venceu os 800m nas Olimpíadas de Tóquio.

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Sueca Sjöström conquista ouro nos 50m livre de Paris-2024 https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/sueca-sjostrom-conquista-ouro-nos-50m-livre-de-paris-2024/ Sun, 04 Aug 2024 17:27:29 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3546133 A sueca Sarah Sjostrom conquistou neste domingo o ouro nos 50 metros nado livre nas Olimpíadas de Paris e completou uma dobradinha espetacular com sua vitória anterior nos 100m. Sjostrom, de 30 anos, venceu com o tempo de 23s71, à frente da australiana Meg Harris (23s97) e da chinesa Zhang Yufei (24s20). A sueca, que […]

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A sueca Sarah Sjostrom conquistou neste domingo o ouro nos 50 metros nado livre nas Olimpíadas de Paris e completou uma dobradinha espetacular com sua vitória anterior nos 100m.

Sjostrom, de 30 anos, venceu com o tempo de 23s71, à frente da australiana Meg Harris (23s97) e da chinesa Zhang Yufei (24s20).

A sueca, que iniciou sua carreira olímpica em Pequim 2008, registrou com esta dobradinha de ouros na Arena La Défense, a oeste de Paris, seus melhores Jogos em cinco participações.

Sarah Sjostrom teve que esperar oito anos para subir ao pódio pela primeira vez na Rio-2016 – ouro nos 100m borboleta, prata nos 200m e bronze nos 100m livre – e conquistou a prata nos 50m em 2021, em Tóquio.

Ela também detém o recorde mundial dos 100 metros, título que conquistou em Paris, à frente da americana Torri Huske e de Siobhan Haughey, de Hong Kong.

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Mais um treino da natação do triatlo é cancelado pelo estado da água do rio Sena https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/mais-um-treino-da-natacao-do-triatlo-e-cancelado-pelo-estado-da-agua-do-rio-sena/ Sun, 04 Aug 2024 13:37:46 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3545996 Depois do cancelamento de sábado, mais um treino da natação do triatlo foi cancelado neste domingo  por conta da qualidade da água do rio Sena, antes da prova do revezamento misto da modalidade, prevista para esta segunda-feira, anunciou o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO). Devido às fortes chuvas que caíram na região de Paris […]

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Depois do cancelamento de sábado, mais um treino da natação do triatlo foi cancelado neste domingo  por conta da qualidade da água do rio Sena, antes da prova do revezamento misto da modalidade, prevista para esta segunda-feira, anunciou o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos (COJO).

Devido às fortes chuvas que caíram na região de Paris nas noites de 31 de julho e 1º de agosto, os organizadores decidiram cancelar novamente o treino da natação, sem revelar os últimos dados sobre a poluição da água.

“Esperamos poder organizar a competição amanhã (segunda-feira), e tomaremos a decisão, como está previsto, amanhã de manhã”, explicou Anne Descamps, porta-voz do COJO.

A chuva já havia atrapalhado os planos de atletas e organizadores, obrigando o adiamento da prova masculina do triatlo para 31 de julho, mesmo dia da prova feminina, após o cancelamento dos treinos por motivos sanitários.

O rio Sena também deve receber as provas da natação em águas abertas nos dias 8 e 9 de agosto.

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EUA é ouro no revezamento misto 4×100 medley de Paris com recorde olímpico https://www.gazetaesportiva.com/mais-esportes/natacao/eua-e-ouro-no-revezamento-misto-4x100-medley-de-paris-com-recorde-olimpico/ Sun, 04 Aug 2024 01:47:11 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3545811 A equipe dos Estados Unidos venceu neste sábado a final do revezamento misto 4×100 medley dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, batendo o recorde olímpico da prova que fez sua estreia em Tóquio-2020. O quarteto americano formado por Ryan Murphy, Nic Fink, Gretchen Walsh e Torri Huske venceu com o tempo de 3mi37s43. A China (3min37s55) […]

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A equipe dos Estados Unidos venceu neste sábado a final do revezamento misto 4×100 medley dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, batendo o recorde olímpico da prova que fez sua estreia em Tóquio-2020.

O quarteto americano formado por Ryan Murphy, Nic Fink, Gretchen Walsh e Torri Huske venceu com o tempo de 3mi37s43. A China (3min37s55) ficou com a prata e a Austrália (3min38s76) com o bronze.

León Marchand, grande nome da natação em Paris-2024 com quatro medalhas de ouro individuais, nadou a segunda parcial de nado peito pela França, que terminou em quarto lugar (3min40s96).

Os britânicos, longe do grande desempenho de três anos atrás, caíram para o sétimo lugar e nadaram sem o rei dos 100m peito, Adam Peaty, medalhista de prata no domingo na distância, mas que testou positivo para Covid.

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Canadense Summer McIntosh vence 200m medley e leva seu 3º ouro em Paris-2024 https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/canadense-summer-mcintosh-vence-200m-medley-e-leva-seu-3o-ouro-em-paris-2024/ Sun, 04 Aug 2024 01:16:00 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3545801 A canadense Summer McIntosh, prodígio da natação aos 17 anos, venceu neste sábado a final dos 200 metros medley e conquistou seu terceiro ouro individual nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. McIntosh também quebrou o recorde olímpico da prova com o tempo de 2m06s56, superando a americana Kate Douglass na última seção de crawl (2m06s92). A […]

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A canadense Summer McIntosh, prodígio da natação aos 17 anos, venceu neste sábado a final dos 200 metros medley e conquistou seu terceiro ouro individual nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

McIntosh também quebrou o recorde olímpico da prova com o tempo de 2m06s56, superando a americana Kate Douglass na última seção de crawl (2m06s92).

A australiana Kaylee McKeown, campeã dos 100 e 200m costas, ficou com o bronze com 2m08s08 após a desclassificação da americana Alex Walsh.

McIntosh junta este título ao dos 200m borboleta e 400m medley, além de uma prata na final dos 400m livre, na qual terminou à frente da estrela americana Katie Ledecky.

Somente o fenômeno francês Léon Marchand conquistou mais medalhas de ouro individuais na piscina do pavilhão de La Défense, com quatro.

A joia de Toronto foi uma das revelações dos Jogos de Tóquio-2020, sendo a mais jovem atleta olímpica da história de seu país aos 14 anos e terminando em quarto lugar nos 400m livre.

Como previsto, McIntosh, cuja mãe Jill competiu na natação em Los Angeles-1984, se consagrou definitivamente como uma nova estrela da natação feminina em Paris-2024.

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Com só quatro finais e sem medalhas, Brasil faz pior campanha do século na natação em Paris https://www.gazetaesportiva.com/olimpiadas-2024/com-so-quatro-finais-e-sem-medalhas-brasil-faz-pior-campanha-do-seculo-na-natacao-em-paris/ Sat, 03 Aug 2024 14:06:01 +0000 https://www.gazetaesportiva.com/?p=3545274 O Brasil encerrou, na última sexta-feira, sua participação na natação de piscina nos Jogos Olímpicos de Paris. E, pela terceira vez em 20 anos, sem medalhas. O saldo é mais positivo para o lado feminino da modalidade, que alcançou três finais e, apesar de não subir ao pódio, deixou bons indicativos para o futuro. Já […]

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O Brasil encerrou, na última sexta-feira, sua participação na natação de piscina nos Jogos Olímpicos de Paris. E, pela terceira vez em 20 anos, sem medalhas.

O saldo é mais positivo para o lado feminino da modalidade, que alcançou três finais e, apesar de não subir ao pódio, deixou bons indicativos para o futuro. Já a natação masculina decepcionou.

Ao todo, a equipe brasileira de natação chegou a apenas quatro finais em Paris. Esta, inclusive, é a pior campanha do país no esporte neste século. Nas Olimpíadas do Rio 2016, por exemplo, o Brasil também não ganhou medalhas, mas participou de nove provas decisivas.

Natação feminina supera polêmica para alcançar recordes e bons resultados

A natação brasileira feminina mostrou força logo no primeiro dia de disputa. Maria Fernanda Costa, a Mafê, fez uma boa qualificatória e se classificou à final dos 400m livre, algo que não se repetia desde 1948, com Piedade Coutinho.

Na decisão, Mafê, tratada com uma das expoentes dessa geração, ficou na sétima posição. Ela foi só a sexta nadadora brasileira a participar de uma final olímpica de uma prova individual. A sétima foi Beatriz Dizotti, que levou o Brasil à decisão inédita dos 1500m livre, fechando no sétimo lugar.

Em grupo, as mulheres da natação também obtiveram resultados importantes. A equipe formada por Mafê, Gabrielle Roncatto, Maria Paula Heitmann e Stephanie Balduccini voltou a classificar o país à decisão do revezamento 4x100m depois de 20 anos. A última vez havia sido em Atenas 2004.

Na final, as meninas ficaram na sétima posição. Destaque, entretanto, para Mafê, que bateu o recorde sul-americano em sua volta.

Para alcançar estes resultados, a natação feminina precisou superar uma polêmica envolvendo Ana Vieira, nadadora que foi expulsa das Olimpíadas após cometer um ato de indisciplina. Ele saiu da Vila Olímpica sem autorização e, ao ser punida, confrontou a chefia da modalidade de maneira “desrespeitosa e agressiva”, segundo o COB.

Natação masculina preocupa

Do lado masculino, Guilherme Costa, o Cachorrão, foi o único representante brasileiro em uma decisão nas piscinas de Paris. Ele participou da final dos 400m livre e fez o melhor tempo de sua vida (3:42s76), além de quebrar recorde pan-americano, mas não subiu o pódio. O desempenho do nadador daria a ela uma medalha nos últimos dois Jogos.

Havia certa expectativa por Guilherme Caribé, principal velocista da natação masculina, nas provas dos 100m e 50m livres. Ele, porém, sequer passou às finais destas categorias.

Os times de revezamento masculino também decepcionaram e não foram à decisões, assim como a equipe mista, que fez o último tempo dentre as duas baterias na prova classificatória dos 4x100m, na última sexta.

Em um período de entressafra, o Brasil foi a Paris com uma equipe mais enxuta, de apenas 18 nadadores. Este, aliás, foi o menor time do século do país em Olimpíadas. Nomes mais experientes, como Guilherme Guido, João Gomes e Leonardo de Deus, não conseguiram vaga no torneio, bem como Bruno Fratus, medalhista em Tóquio 2020, que não disputou as seletivas por questões médicas.

Resta agora expectativa por medalhas na natação fora das piscinas. Na maratona aquática, por exemplo, a brasileira Ana Marcela Cunha, medalhista de ouro em Tóquio 2020, é uma das esperanças. A prova ocorre na próxima quinta-feira, a partir das 2h30 (de Brasília) da manhã.

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