"Primeiro, agradecer a Deus. Sem ele eu não estaria aqui. O ano foi difícil, pesado. Parei para tratar, mas graças a Deus tratei. A preparação foi isso, acertar o que eu acertei o ano passado e o que eu errei, aprimorei para esse ano e deu certo", disse o corredor, em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva.
"A prova foi mais difícil para mim esse ano, porque desci um pouco mais lento e, no meio da prova, tinha que focar no ritmo para buscar os meus adversários. Na Brigadeiro, a parte final, precisei ter mais energia para subir e foi o que aconteceu. Graças a Deus, defendi o título de melhor brasileiro e pódio na São Silvestre", concluiu.
O queniano Wilson Too manteve a liderança em quase toda a prova e cruzou a linha de chegada na primeira posição, com um tempo de prova de 44min21s. Na sequência, chegaram Joseph Panga (44min51s) e Reuben Poghisno (45min26s), em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Atrás de Johnatas, o queniano Nicolas Kiptoo (45min41s) ficou com a quinta colocação e fechou o pódio.
Os últimos brasileiros vencedores da prova foram Marilson Gomes dos Santos, em 2010, e Lucélia Peres, em 2006. O Brasil também não era representado no pódio desde 2021, quando Daniel Nascimento chegou em 2º lugar e Jenifer do Nascimento e Valdilene dos Santos chegaram em 3º e 4º lugar, respectivamente.
Confira os primeiros colocados da elite masculina da São Silvestre
1°. Wilson Too (QUE)
2°. Joseph Panga (TZN)
3°. Reuben Poghisno (QUE)
4°. Johnatas de Oliveira Cruz (BRA)
5°. Nicolas Kiptoo (QUE)